Tema: Chacras e Orixás
I – Considerações Iniciais da Vovó Maria Conga sobre Orixás e Chacras
Do Livro ”Evolução no Planeta Azul”, Ramatis e Norberto Peixoto, a Vovó Maria Conga esclarece que os Orixás existem muitos nas diversas crenças e ritos antigos da Terra. Quando se fala em Orixá, quer-se dizer que a cada plano dimensional, seja físico, etérico, astral, mental inferior ou superior, búdico ou átmico, se tem os Orixás correspondentes que explicam e regem esses planos de manifestação.
Tais conhecimentos, desde a Aumbandhã da época Atlante, foi se perdendo em sua pureza iniciática, situação que se intensificou nos diversos cultos que existiram nas nações Africanas de outrora.
Como todos esses planos dimensionais estão nos filhos, podemos afirmar que os Orixás têm grande influência nos comportamentos humanos. Suas Energias são Vibrações expressas que têm comprimento e frequência, e que um dia a Física da Terra irá descortinar. Sem querermos detalhar em excesso, vamos comentar rapidamente alguns comportamentos ligados a cada Orixá da Umbanda Setenária, a que foi trazida para a Terra pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, e que visa a resgatar a antiga Aumbandhã:
Oxalá, Yemanjá, Yori, Xangô, Ogum, Oxossi e Yorimá → Vovó Maria do Congo confirma “As Sete Linhas Tradicionais da Umbanda Esotérica/Iniciática” de W.W. da Matta e Silva (Mestre Yapacany) e do Caboclo Urubatão da Guia e continuada como “Umbanda Iniciática” por “Pai Francisco Rivas Neto “ (Mestre Yamunisiddha Arhapiagha) e pelo Caboclo Sete Espadas de Ogum.
Oxalá é a expressão maior da vida na Terra, significando o próprio Cristo Cósmico, que teve em Jesus a sua personificação entre os filhos. A criatividade, a expressão do intelecto e os anseios superiores e espirituais são oriundos dessa Vibração.
O Orixá Yemanjá está relacionado com o bem-estar e segurança. A Terra é inóspita, tendo clima, geografia e condições de habitação adversas aos filhos. A relação positiva com a sobrevivência e o meio ambiente, a segurança emocional e o equilíbrio que dá serenidade nesse meio regem-se pelas Vibrações de Yemanjá.
Os Filhos nos quais o Eu Superior determina os raciocínios, nos quais a convivência amorosa e humilde com os outros se faz rotineira, sendo as opiniões alheias consideradas sem imposições exageradas, têm no Orixá Yori grande influência.
Xangô é o Orixá da Justiça, do equilíbrio cármico. O filho correto na sua vida, justo e que demonstra correção nos seus atos tem forte impulso dessas vibrações.
No Orixá Ogum encontramos as vibrações das paixões humanas. Estimuladas, essas energias se mostram violentas e prejudiciais, estabelecendo-se verdadeiras “demandas”existenciais, pois geram muitas dúvidas e insegurança. Quando há equilíbrio, Ogum é regente de energia criadora e sublimada. Em desequilíbrio, os filhos se tornam impacientes e até violentos na busca de seus ideais, pois se mostrarão excessivamente apaixonados na vida.
Em Oxossi temos a cura de todas as chagas. Os que estão sob sua influência vibratória encontram a harmonia existencial numa vida saudável e sem sinais de doenças. Foram em vidas passadas chagados pelas pestes, epidemias e doenças fatais de antanho.
Em Yorimá existe a disciplina. Os Filhos sob sua regência terão de buscar o equilíbrio na sabedoria das coisas simples da vida. São filhos confiantes sem serem inflexíveis, ternos e singelos.
É bom ficar claro que todas as Vibrações influenciam. É como se cada um dos filhos tivessem “Sete Vetores”, um de cada Orixá. O que pode ocorrer é, dependendo do momento existencial e cármico de cada filho, um Vetor estar mais “dinamizado” que o outro, mas nunca ocorrer de um preponderar indeterminadamente sobre os demais.

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Fig. 1 – Chacras e as Glândulas Hormonais
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