A Aplicação da Parábola dos Talentos – IV

Tema Principal – Jesus Ensinando

Quando Tiago, filho de Zebedeu, seguia o Mestre, a pequena distância, junto às margens do Jordão, eis que se aproxima jovem e piedoso Senhor de Terras, interessado em aderir ao Reino do Céu.

Resoluto, avançou para o Apóstolo e indagou:

– Em verdade, o Messias é o Portador da Boa-Nova?

O Seguidor do Nazareno, mostrando imensa alegria no olhar cândido e lúcido, informou, feliz:

– Sim, é o Mensageiro da Vida Eterna. Teremos, com Ele, o mundo renovado: Nem opressores, nem vítimas, e, sim, Irmãos, filhos do mesmo Pai…

A que lema ele obedece? Inquiriu o rapaz, dono de extensa propriedade.

– O amor a Deus, acima de tudo, e ao próximo como a nós mesmos, respondeu Tiago, sem titubear.

– E a norma de trabalho?

– Bondade para com todos os seres, inclusive os próprios inimigos.

– O Programa?

– Cooperação com o Pai Supremo, sob todos os aspectos, em favor do mundo regenerado.

– O Objetivo?

– Felicidade para todas as criaturas.

– Que diretrizes estatui para os momentos difíceis?

– Perdão extenso e sincero, esquecimento do mal, auxílio mútuo, fraternidade legítima, oração pelos adversários e perseguidores, serviço desinteressado e ação altruística sem recompensa, com absoluta perseverança no bem, até ao fim da luta.

– Espera vencer sem exército e sem armas?

– O Mestre confia no concurso dos homens de boa vontade, na salvação da Terra.

– E, mesmo assim, admite a vitória final?

– Sem dúvida. Nossa batalha é a da Luz contra a Sombra; dispensa a competição sangrenta.

– Que pede o condutor do movimento, além das qualidades nobres mais comuns?

– Extrema fidelidade a Deus, num coração valoroso e fraterno, disposto a servir na Terra em nome do Céu.

O moço rico exibiu estranho fulgor nos olhos móveis e perguntou, após ligeira pausa: Acredita possível meu ingresso no círculo do Profeta?

– Como não? Exclamou Tiago, doce e ingênuo.

E o rapaz passou a monologar, evidenciando sublime idealismo:

Desde muitos anos, sonho com a renovação. Nossos costumes sofrem decadência. As vozes da Lei parecem mortas nos escritos sagrados. Fenece o povo escolhido, como a erva improdutiva que a Natureza amaldiçoa. O romano orgulhoso domina em toda parte.

O mundo é uma fornalha ardente, em que os legionários consomem os escravos. Enquanto isto, Israel dorme, imprevidente, olvidando a missão que Jeová lhe confiou…

Tiago assinalava-lhe os argumentos, deslumbrado. Nunca vira entusiasmo tão vibrante em homem tão jovem.

O Messias Nazareno, prosseguiu o rapaz, em tom beatífico, é o Embaixador da Verdade, é indispensável segui-lo na Santificação. O Templo de Jerusalém é a Casa Bendita de nossa fé; entretanto, o luxo desbordante do culto externo, regado a sangue de touros e cabritos, obriga-nos a pensar em castigo próximo. Cerremos fileiras com o Restaurador. Nossos antepassados aguardavam-no. Aproximemo-nos dele, a fim de executar-lhe os Planos Celestiais.

Demorando agora o olhar na radiante fisionomia do filho de Zebedeu, acrescentou:

Não posso viver noutro clima… Procurarei o Messias e trabalharei na edificação da nova Terra…………………..

Desvencilhou-se do cabaz de uvas amadurecidas que sustinha na mão direita e gritou:

Não perderei mais tempo!…

Afastou-se, lépido, sem que o Discípulo do Cristo lhe pudesse acompanhar as passadas largas. Pôs-se o rapaz a caminho e chegou, correndo, ao lado de Jesus. Arfava, cansado. Pretendia imediata admissão no Remo do Céu e, ajoelhando-se, exclamou para o Cristo:

Bom Mestre, que farei para herdar a Vida Eterna?

O Divino Amigo contemplou-o, sem surpresa, e interrogou:

– Porque me chamas Bom? Ninguém é bom senão um, que é Deus.

Diante da insistência do Candidato, indagou o Senhor quanto aos propósitos que o moviam, esclarecendo o rapaz que, desde a meninice, guardara os Mandamentos da Lei.

Jamais adulterara, nunca matara, nunca furtara e honrava pai e mãe em todos os dias da vida.

Terminando o ligeiro relatório, o jovem inquiriu, aflito:

– Posso incorporar-me, Senhor, ao Reino de Deus?

O Mestre, porém, sorriu, e explicou:

– Uma coisa, te falta. Vai, dispõe de tudo o que te prende aos interesses de vida, material, dando o que te pertence aos necessitados e aos pobres. Terás, assim, um, tesouro no céu. Feito isto, vem e segue-me → Parábola dos Talentos, com o Servo recebendo apenas o “Talento da Riqueza”, porém ainda muito arraigado ao Materialismo.

Foi, então, que o Admirável Idealista exibiu intraduzível mudança. Num momento, esqueceu o Domínio Romano, a Impenitência dos Israelitas, o Sonho de Redenção do Templo, a Boa-Nova e o Mundo Renovado. Extrema palidez cobriu-lhe o rosto, e ele, que chegara correndo, retirou-se, em definitivo, passo a passo, muito triste……………

Fonte

Cap. 15 – O Candidato Apressado – Luz Acima – Humberto de Campos e Chico Xavier, FEB, 1948.

Anexo I- Mc 10:17 a 22

E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele, e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?

E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há Bom senão um, que é Deus.

Tu sabes os Mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe.

Ele, porém, respondendo, lhe disse: Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade.

E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: Vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me.

Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque era muito rico e possuía muitas propriedades.

Anexo II – O Julgamento do Servo Infiel – I

Ao enviar três Servos, do Mundo Espiritual, de sua absoluta confiança, para reencarnarem na Terra, na qual trabalhavam outros de seus Servidores em diferentes degraus de virtudes e de sabedoria, louvando a sua Grandeza Divina e Misericordiosa, Jesus, o Supremo Senhor e Governador Planetário da Terra, chamou-os à sua presença e distribuiu entre eles preciosos Dons.

Ao “Primeiro” entregou “Cinco Talentos”, notificando: Conduzes contigo estes Dons, que são os tesouros da Alegria e da Prosperidade. São eles a Saúde, a Riqueza, a Habilidade, o Discernimento e a Autoridade. Multiplica-os, onde fores, em benefício dos meus filhos que são teus irmãos, que estão em situação bem inferior à tua, avergados ao solo do planeta. Levarás as minhas bênçãos para que se esforçem mais intensamente pela Vida Espiritual.

Ao “Segundo Servidor” passou “Dois Talentos”, acentuando: Transporta contigo estas duas preciosidades, que se dirigem ao Esclarecimento e ao Auxílio do mundo a que te diriges. São ambas, a Inteligência e o Poder. Estende estes patrimônios respeitáveis às minhas construções eternas.

Finalmente ao “Terceiro Servidor”, confiou apenas “Um Talento”, aclarando de modo cuidadoso: Apossa-te desta lâmpada sublime e a segue. É a “Dor”, ‘Dom Celeste’, para a “Iluminação Espiritual da Humanidade”. Acende-a em teu campo de trabalho, em favor de ti mesmo quando Encarnado e dos seus irmãos. Seus raios abrem acessos aos Tabernáculos Divinos.

Em seguida disse aos três Colaboradores que os aguardaria para os respectivos acertos de contas.

O tempo correu célere e eis que o Supremo Senhor recebe os três Servidores, já Desencarnados, no seu Pórtico de Luz e de Amor, esperançoso com os resultados obtidos.

O Primeiro dos Servidores se adianta, e respeitosamente, lhe mostra os resultados obtidos, dizendo-lhe que entregava as Dádivas multiplicadas. Deste-me cinco e lhe devolvo dez, de modo que o teu Plano de júbilo e Evolução foi por mim executado:

  • Respeitando a Saúde adquiri o Tempo
  • Espalhando a Riqueza aliciei a Gratidão
  • Usando a Habilidade desenvolvi a Estima
  • Movimentando o Discernimento conquistei o Equilíbrio
  • Distribuindo a Autoridade em teu nome ganhei a Ordem

O Senhor então lhe diz que devido ao desenvolvimento obtido, lhe daria a intendência de novos serviços na Casa Planetária (Outros Mundos no Universo).

O Segundo dos Servidores se adianta, e também respeitosamente, lhe mostra os resultados obtidos, dizendo-lhe que também entregava as Dádivas multiplicadas. Deste-me duas e lhe devolvo quatro, de modo que a tua expectativa de Instrução e de Ajuda sob as minhas responsabilidades foram atendidas:

  • Elevando a Inteligência obtive o Trabalho
  • Submetendo o Poder à tua sábia vontade obtive o Progresso

O Senhor então lhe diz que como conseguiu muito desenvolvimento no pouco que recebeu, lhe daria muitos novos serviços na Casa Planetária (Outros Mundos no Universo).

Por último, o Terceiro Servidor se acerca do Senhor, lhe devolvendo intacto o único Dom recebido, notificando-lhe que: Senhor, recolhe de volta esta indesejável herança que me deste. Sei que és austero e exigente, que colhes o que não semeastes e que ordenas por toda a parte.

Ao experimentar enorme dificuldade para suportar a carga que tinha nos ombros e temendo o teu juízo, escondi este Dom, que é um fardo difícil de carregar. Constituiu-se de desagradáveis recordações por onde passei, estorvando-me os desejos e, de modo algum desejaria possui-lo outra vez. É impossível obter lucros ou vantagens com semelhante obstáculo, e deste modo estou lhe devolvendo este estranho e insuportável depósito.

Jesus, o Divino Mestre, então lhe contempla, de modo triste, e lhe fala energicamente:

– Servo mau e infiel, como poderia multiplicar a minha Benção se nem ao menos te deste ao esforço de examinala. Como iluminar o caminho se mantiveste a lâmpada apagada?

Tua ociosidade transformou algumas gramas de serviço benéfico em toneladas de angústias que doravante pesarão sobre ti;

Criaste fantasmas que nunca existiram, multiplicastes preocupações e receios que te levaram a gritar e a espernear como simples tolo, no avançado círculo das minhas obras;

Por fim atiraste o tesouro ao pântano do desespero e da revolta, e vens comentar o temor e o zelo que minha presença te infunde, quando foste tão somente preguiçoso e insensato;

A Dor era a tua oportunidade sagrada e única de iluminação ao próprio caminho, para que a tua claridade amparasse os companheiros de luta regenerativa e salutar;

Repeliste o Dom que te confiei. Volta, portanto, à Sombra e à Desesperação que abraçaste.

O Servo, que se perdera pela imprevidência e inconformação, somente entendeu o sublime valor da “Lâmpada do Sofrimento” quando se viu sozinho e desemparado nas Trevas Exteriores → notar que o Terceiro Servo, assim como os outros “Dois”, já se encontrava Desencarnado, e que devido a sua falta de Fé e Trabalho, acaba indo para as Regiões Trevosas do Planeta ( Umbrais Inferiores ), tendo que reaprender o caminho novamente através de Reencarnações de Dores e Expiações, para desenvolver as qualidades que lhe estão faltando → O mergulho do Espírito na carne é sempre uma oportunidade de “Correção e Aprendizado”, e nunca de “Sofrimento Sem Fim”, pois Deus é um Pai de Misericórdia, de Justiça e de Amor, que deseja o constante aperfeiçoamento de seus filhos nos diferentes atributos que lhes são inerentes.

Fonte

Cap.33 – Lembrando a Parábola, Livro: Luz Acima, Humberto de Campos e Chico Xavier, FEB, 1948.

Anexo III – O Julgamento do Servo Infiel – II

Devido a necessidade da divulgação da Doutrina Espírita, o Rabi Zoar Ben Ozias, notável orientador Israelita, dedicado às verdades do Evangelho no Mundo Espiritual, resolve parafrasear a Parábola dos Talentos, dando-lhe uma versão mais voltada as “Realidades Espirituais Atuais”.

Meus amigos, assim inicia o Rabi Judeu, o Governador Planetário, Jesus, partindo para visitar outros Mundos, chama a três Discípulos, em Espíritos (Servos Desencarnados), de sua confiança e lhes confia alguns Bens Espirituais, a título de empréstimo, participando-lhes que os reencontraria para acertos futuros na Vida Superior, assim que regressasse da Viagem Interplanetária e eles da viagem à carne.

Ao “Primeiro” transmitiu o Dinheiro, o Poder, o Conforto, a Habilidade e o Prestígio; ao “Segundo” concedeu a Inteligência e a Autoridade, e ao “Terceiro” entregou o Conhecimento Espírita.

Após o regresso do Divino Mestre, os três “Servidores” assustados e vacilantes, já Desencarnados, comparecem diante de sua presença, para a prestação de contas necessárias.

O “Primeiro”, que recebeu cinco Dons, se apresenta e faz um balanço de seus atos, comentando que apesar de alguns erros e de não ter conseguido realizar totalmente a vontade do Mestre, que determina o Bem para todos os irmãos em humanidade, conseguiu multiplicar os talentos:

  • Com o Dinheiro gerou o Trabalho
  • Através do Poder conseguiu o Progresso
  • Com o Conforto obteve a Amizade
  • Via a Habilidade conseguiu a Esperança
  • Com o Prestígio obteve a Gratidão

O Senhor então lhe consola, afirmando-lhe que não errou por intenção, porém lhe ordena que volte para as Vestes Carnais (Nova Reencarnação), sob o amparo das afeições que ajuntou, retomando a “Obra” interrompida na Terra.

O “Segundo”, que recebeu dois Dons, se apresenta e pede desculpas pela suas limitações, comentando que apesar de não compreender claramente os “Desígnios” do Mestre para o Bem coletivo dos Irmãos em humanidade e de ter feito, também como o primeiro Discípulo, alguns erros, conseguiu multiplicar os talentos:

  • Com a Inteligência conseguiu a Cultura
  • Através da Autoridade imprimiu a Autoridade

O Excelso Benfeitor o perdoa dos erros cometidos, por saber que os cometeu devido a própria ignorância, porém lhe ordena, assim como tinha feito com o Primeiro Discípulo, que volte para as Vestes Carnais (Nova Reencarnação), sob o amparo das afeições que ajuntou, retomando a “Obra” interrompida na Terra.

Finalmente o “Terceiro Discípulo” se apresenta diante do Divino Mestre, devolvendo-lhe o “Conhecimento Espírita”, intacto e puro, tal como o recebeu das mãos do Mestre. Tenta se justificar dizendo que o Conhecimento Espírita é Luz, e que com esta Luz aprendeu que as Leis Divinas são muito duras, pois atribui a cada um de conformidade com as próprias obras. Como utilizar esta lâmpada, brilhante e viva, se os homens não estão preparados para a ver, pois estão embebidos em pesadelos de invejas e de ciúmes, de crueldade e de ilusões? Como empregar o clarão das tuas verdades sem ferir ou incomodar? Como não incomodar ou ferir, sem trazer consequências negativas para mim próprio?

Sabes bem que a sua Verdade entre os Homens, cria sempre problemas onde aparece.

Em vista disto, tive medo das Leis Divinas, e julguei como sendo a medida mais razoável para mim, o acomodamento, mantendo-me neutro em minha casa. Deste modo restituo às suas mãos esta riqueza na qual não fiz o mínimo toque de minha parte.

O Sublime Credor, entre austero e triste, ordena que os Anjos Servidores tirem do Discípulo Ocioso, o Conhecimento Espírita, o qual deveria ser entregues “Integralmente” aos outros “Dois Discípulos”, que iriam novamente se Reencarnar na Terra. Em seguida fala diretamente a este Terceiro Discípulo: Discípulo infiel e ocioso, não existe para a sua negligência outra alternativa que não seja a de recomeçares toda a sua obra pelos mais obscuros entraves do “Princípio”.

A seguir o Terceiro Discípulo, pede clemência a Jesus, dizendo-lhe: Senhor, Senhor, onde está a sua equidade? Deste aos meus Companheiros outros Dons mais fáceis e a mim deste-me apenas o “Conhecimento Espírita”. Como podes fazer cair sobre mim todo o peso da sua severidade?

O Excelso Benfeitor, entretanto, lhe explicou brandamente: Não desconheces de que lhe atribui a Luz da Verdade, que é o “Maior de todos os Bens Espirituais”. Se os seus companheiros não acertaram completamente, cometendo alguns erros e desvios, é que lhes faltava o discernimento que você poderia ter lhes ensinado, através do exemplo, de que fugiste por medo da responsabilidade de “Corrigir Amando e Trabalhar Instruindo”. Escondendo a riqueza que lhe emprestei, não somente se perdeste pelo temor de sofrer e auxiliar, como também prejudicaste a obra deficitária destes seus irmãos, cujos dias no mundo teriam alcançado maior rendimento no Bem Eterno, se houvessem recebido o quinhão de Amor e Serviço, Humildade e Paciência que lhe negaste.

O Terceiro Discípulo, já desesperado ante a sua inevitável punição, roga: Senhor, Senhor, Porquê? Porque tamanho rigor comigo, se a sua Lei é de Misericórdia e Justiça.

Finalmente, os Assessores do Senhor conduzem o Discípulo Ocioso para as “Sombras do Recomeço”, esclarecendo-lhe que as Leis Divinas representam a Misericórdia e a Justiça, mas possuem uma grande diferença:

O Mergulho do Espírito na carne é sempre uma oportunidade de “Correção e Aprendizado”, e nunca de “Sofrimento Sem Fim”, pois Deus é um Pai de Misericórdia, de Justiça e de Amor, que deseja o constante Aperfeiçoamento de seus Filhos nos diferentes atributos que lhes são inerentes.

Para os Ignorantes do dever, a Justiça chega pelo Alvará da Misericórdia;

Para as Criaturas Conscientes das próprias obrigações, a Misericórdia chega pelo cárcere da Justiça Divina;

Terá que reaprender o caminho novamente através de Reencarnações de Dores e Expiações, para desenvolver as qualidades que lhe estão faltando;

Fonte

Cap.4 – Estudo na Parábola, Livro: Estante da Vida, Humberto de Campos e Chico Xavier, FEB, 1969.

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