Uma Visão Geral Sobre a Umbanda – Parte 1

Índice Geral do Módulo I com Sub-Temas Principais

  • I – Introdução
  • II – O Henoteísmo e a Umbanda
  • III – A Influência da Religião dos Antigos Egípcios na Umbanda
    • O Culto a Nossa Senhora no Antigo Egito
    • Nossa Senhora dos Remédios/As Palavras de Emmanuel sobre o Antigo Egito
    • Sincretismo entre as Divindades Egípcias e os Orixás
    • Prece de Santa Isabel para Nossa Senhora dos Remédios
    • Adendos: Livro dos Mortos – Akhenathon – São Sérgio e São Baco – Nossa Senhora
  • IV – O Pentagrama Umbandista
  • V – O Heptagrama Umbandista
    • Mensagem dos Comandantes Kadartus e Radarti- Ufologismo e Linhas Intergalácticas
    • As Mensagens do Mestre Zanartiel e do Pai João de Angola sobre as Sete Chamas Sagradas
  • VI – O Divino Mestre Jesus – Orixá Oxalá
    • Pastor de Almas Humanas
    • Os Messias e Jesus
    • Os Planetas Regidos por Jesus
    • O Consolador Prometido
  • VII – Os Sagrados Orixás Segundo a Ótica do Espiritismo
    • Significados dos Nomes dos Orixás
    • Os Sete Raios ou Regências dos Orixás
    • Resumo das Características dos Orixás
    • Os Orixás e as suas Hierarquias
    • Os Orixás Ancestrais e o Sincretismo
    • As Possíveis Origens para os Orixás
    • As Palavras do Vô Gastão e do Pai Benedito de Aruanda
  • VIII – Os Chacras e os Orixás, Orixás de Frente, Adjunto e Ancestral
    • Fluido Cósmico Universal
    • Chacras
    • Correspondência entre as Glândulas, Orgãos, os Chacras Principais e os Orixás
    • Orixás de Frente, Juntó e Ancestre
  • IX – As Sete Linhas da Umbanda sob a Ótica da Umbanda Sagrada
  • X – Os Arquétipos na Umbanda
    • A Palavra de Pai João de Angola sobre os Arquétipos
  • XI – Definições da Mentora Kaliamirra sobre Direita e Esquerda
  • XII – A Palavra de Pai João de Angola sobre os Calongueiros e os Resgates nos Umbrais
  • XIII – Outros Tópicos na Umbanda
    • XIII.1- A Origem Cósmica e Universal da Umbanda
    • XIII.2- A Fundação da Umbanda
    • XIII.3- As Finalidades da Umbanda
    • XIII.4- As Ramificações da Umbanda
    • XIII.5- Considerações Adicionais
  • Anexo I – O Perispírito
  • Anexo II – O Ciclo de Evolução da Terra segundo a Umbanda
  • Anexo III – Dados Adicionais Sobre a Terra
  • Anexo IV – Notas de Esclarecimentos Sobre a Transição Planetária
  • Anexo V – Caboclo das Sete Encruzilhadas / Frei Jesuíta Gabriel Malagrida
  • Anexo VI – Pai Nosso dos Cristão Cotas do Antigo Egito
  • Anexo VII – Pai Nosso Original de Jesus com Comentários de Humberto de Campos
  • Anexo VIII – Os Dez Mandamentos com Comentários de André Luiz
  • Bibliografia

Pai Benedito de Aruanda, Preto Velho da Linha da Umbanda Sagrada: Cada blasfêmia, cada ofensa, injúria ou falsidade, propagadas contra os Sagrados Orixás, terão de ser reparadas no seu devido tempo, nos Tronos Vibratórios dos mesmos, e estes críticos haverão de se ajoelhar e pedir perdão por estes atos espiritualmente condenáveis → Livro ”Doutrina e Teologia da Umbanda Sagrada- Rubens Seraceni”.

I- Introdução

A Umbanda é uma “Religião genuinamente Brasileira”, formada no início do século XX com base na síntese dos movimentos religiosos como o Catolicismo e o Espiritismo, além do sincretismo que combina a tradição dos Orixás Africanos, com os Santos da Igreja Católica e com o culto aos Espíritos que viveram no Brasil como Indígenas, Pretos Velhos e Crianças.

A palavra “Sincretismo” significa a fusão de diferentes doutrinas para a formação de uma nova, seja de caráter filosófico, cultural ou religioso.

A Umbanda é acima de tudo uma Religião Henoteísta, a qual é o culto de um único Deus (Olorum) sem negar a existência de outras “Divindades Auxiliares” (Orixás). Segundo o Mentor Espiritual Zanartiel, da “Corrente da Avalanche Egípcia” (Casa Holística Deus, Amor e Caridade- Itajubá, MG), assim como “Pai Luiz de Omolu”, da Tenda de Umbanda “Templo do Sol e da Lua” (Rio de Janeiro), a Umbanda copia integralmente as práticas religiosas do Antigo Egito e pode ser considerada, como esta Religião Henoteísta dos Antigos Egípcios, renascida no Brasil → O Preto Velho, Vô Gastão, da TUAC (Tenda de Umbanda Amor e Caridade Serra da Mantiqueira, Pedralva, MG), que foi um Sacerdote no Antigo Egito, na época de Akhenaton, afirma que as “Divindades Egípcias” são os mesmos “Orixás” cultuados pelos Povos Africanos.

A Mestra Kaliamirra, também da “Corrente da Avalanche Egípcia”, em sua Carta Mensagem canalizada em 11.10.2023 (Casa Holística Deus, Amor e Caridade, Itajubá, MG), afirma que “o Brasil seja Luz, pois o Brasil está interligado Brasil-Egito → Egito-Brasil em uma Corrente de Luz desde Eras antes de Cristo”. Ramatis, no Livro ”Evolução no Planeta Azul” afirma que “A Umbanda será a Religião do Terceiro Milênio” e desvendará o significado esotérico que se insere na milenar sabedoria oculta, do seu conteúdo e das suas práticas. Cita que a Umbanda foi trazida a Terra pelos Espíritos originários de Sírius, que eram prepostos de Jesus, para o “Planejamento Reencarnatório” dos Espíritos degradados dos próprios Orbes de Sírius, quanto dos Orbes de Órion, de Ursa Menor e de outros Orbes, há 40.000 AC → Os Capellinos chegaram há 25.000 AC → No Livro, Cap.34- A Escolha do Senhor- “Contos e Apólogos – Humberto de Campos e Chico Xavier”, é comprovado a afirmativa de Ramatis sobre no futuro ter-se apenas uma única Religião: “Missionários Ocidentais ostentavam túnicas que lembravam as instituições religiosas a que haviam pertencido. Sacerdotes das Igrejas Católicas, Romana, Ortodoxa, Protestantes, confundiam-se com os Rabinos Judeus ou os adeptos do Budismo e de “Outras Religiões”. Admiráveis seguidores de Confúcio dialogavam com os devotos de Maomé → Todos entendiam-se uns com os outros, esquecendo-se das divisões, e do atraso Espiritual, provocadas pelas Religiões devidos aos seus sectarismos e fanatismos provocadas pelos “Homens Encarnados” que as administram na Terra” com rigores extremamente de caráter militar.

Pai Benedito de Aruanda, Preto Velho que atua na Linha da Umbanda Sagrada, afirma no Livro ”Doutrina e Teologia da Umbanda”, com psicografia de Rubens Seraceni, que existem “Divindades Espirituais” que são os Orixás, os quais são os responsáveis pelas evoluções dos vários tipos de espécies, inclusive a dos Seres Humanos, e que controlam todos os “Pontos de Força” e as suas Energias correspondentes. Afirma também que em eras remotissímas, todos os Humanos os viam com o ”Terceiro Olho”, de modo mediúnico através da “Clarividência”, quando o planeta Terra era quase tão povoado como atualmente, sendo que não havia “Religiões” e o Culto à Deus, nosso Pai Amoroso e Misericordioso, era feito de um único modo, ao ar livre e fora dos Templos de Pedra erguidos por mãos humanas.

Nestas “Celebrações”, os Guias Espirituais, responsáveis pelos Cultos, viam as “Entidades Espirituais”, tanto os Orixás Regentes (Cabeças) das Linhas da Umbanda quanto a sua Corte composta de Orixás Auxiliares (do primeiro ao terceiro Grau).

A Lei Maior Divina que é o Aumbandhã, rege de Modo Setenário a todo o Universo. A Umbanda, a “Senhora da Luz Velada”, é um dos Movimentos preparado pelo Astral Superior para levar, a todos os campos da vida humana, no futuro, a Lição Evangélica do Amor e da Sabedoria.

A Umbanda não é uma religião puramente de Matriz Africana como muitos Autores assim o definem. A Umbanda é na verdade uma “Religião Sincrética e Henoteísta” que congrega os Fundamentos do Heptagrama Umbandista (vide Fig.9 / Item V), ou seja:

  • Espiritismo / Kardecismo – Esclarece os detalhes da Vida Espiritual, desmistificando e esclarecendo o Conceito de “Divindades” sob os pontos de vista do Henoteísmo e da Doutrina Espírita
  • Cristianismo – Introduz o Sincretismo dos Santos da Igreja Católica com os Orixás trazidos das Religiões de Matriz Africana, além de se utilizar das Orações e Preces da Religião Católica
  • Africanismo – Introduz o Conceito dos Orixás e dos Arquétipos como Preto-Velhos, Caboclos, Erês, Boiadeiros, Baianos, Marinheiros, etc ↔ Introduz o Conceito das Sete Linhas da Umbanda, Giras e Magias
  • Orientalismo – Introduz o Conceito da “Umbanda Esotérica” através dos Mestres Espirituais Orientais que trabalham como Preto-Velhos e Caboclos
  • Indianismo – Introduz o Conceito da “Umbanda Sagrada” através dos Mestres Espirituais da Índia que trabalham como Preto-Velhos e Caboclos
  • Ufologismo / Linhas Intergalácticas – Os Irmãos Intergalácticos irão participar ativamente dos Processos de Curas da Humanidade nestes duros tempos relativos ao processo de Transição Planetária da Terra de “Mundos de Dores e Expiação” para “Mundo de Regeneração” ↔ A Criação Divina está muito longe dos nossos olhos físicos. O Universo não é habitado somente pelos Astros. Estrelas, Satélites e Planetas coexistem ao lado de Criações Divinas que emanam a Luz da Criação, onde Jesus e o Criador estão em ligação total com estes nossos Irmãos Intergalácticos na distribuição do Amor para toda a Humanidade (Mestra Razira – “Corrente da Avalanche Egípcia” -Casa Holística Deus, Amor e Caridade – Itajubá, MG), pois na realidade são os Ancestrais, em plena Luz, dos “Homens da Atualidade”, quando estes foram expurgados dos seus Orbes Originais há aproximadamente 40.000 AC para o planeta Terra, segundo o Ministro Flácus, de Nosso Lar (vide Livro “Libertação” de André Luiz e Chico Xavier).
  • As Sete Chamas Sagradas / Mestres Ascensos – As Sete Chamas Sagradas, ou Raios Cósmicos, são Chamas ou Energias Cósmicas fundamentais, que formam e compõem as Energias no planeta Terra. Essas Chamas são Energias qualificadas com as Virtudes e os Dons Divinos ↔ Os Mestres Ascensionados são “Entidades Espirituais” que tiveram a sua Ascensão no planeta Terra. Os Mestres Ascensionados são diferentes dos “Sagrados Orixás”, os quais são os Espíritos Santificados que vieram com Jesus fundar o Planeta Terra há 4,5 bilhões de anos, e cuja Evolução e Ascensão ocorreu em Outros Orbes Planetários e não no planeta Terra.

A Umbanda foi fundada, oficialmente, no Brasil em 1908 pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas através do Médium Zélio Fernandino de Moraes, os quais fundaram a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade, que é considerada o primeiro Centro de Umbanda do Brasil.

O dia 15 de novembro, considerado pelos adeptos como a data do surgimento da Umbanda, foi oficializado no Brasil em 18 de maio de 2012 pela Lei 12.644.

Alguns estudiosos afirmam que Umbanda é um vocábulo oriundo do termo “Aumbandam” que significa “O Conjunto das Leis Divinas”. Outros estudiosos dizem tratar-se da expressão m’banda (termo Yorubá) que significa “Aquele que Cura”, ou ainda existem autores que afirmam que a Umbanda é uma palavra que significa “Curandeirismo ou Arte da Cura”.

II – O Henoteísmo e a Umbanda

O Conceito do Henoteísmo (do Grego transliterado hen theos,”um Deus”) é o culto de um único Deus, o qual é auxiliado por outras “Divindades” ou “Deuses” (Espíritos de Elevado Nível Espiritual), onde o termo “Divindades” deve ser tratado de acordo com o Espiritismo, ou seja, são Espíritos de Elevado Nível Espiritual, Auxiliares do Governador Planetário da Terra que é Jesus, e não são “Deuses” no seu sentido literal propriamente dito.

Na Umbanda existe apenas um Deus único, que é Olorum, e que deve ser a única Divindade a ser cultuada e venerada. Na prática, existem outras “Divindades” (Espíritos de Elevado Nível Espiritual), os quais são conhecidos como Orixás, que significa “Senhor e Cabeça de uma Vibração Original”, ou ainda “Mensageiros do Senhor”, e que auxiliam diretamente a Jesus, pois foram trazidos há mais de 4.5 bilhões AC de “Outros Orbes Planetários” para a construção do planeta Terra pelo próprio Divino Mestre.

Este conceito torna a Umbanda na prática como uma Religião “Henoteísta”, e não como “Politeísta”, pois estas “Divindades” se relacionam umas com as outras para efetuar a ordem contínua do mundo. Alguns Autores como Hornung descreve tal interação como “Complementaridade”, enquanto Assmann descreve esta relação como “Constelativa”, onde as “Divindades” interagem para propósitos específicos, assim como podem agir de modo independente em outras ocasiões.

Por ser uma Religião Sincrética e Henoteísta, a Umbanda acredita na existência de um Deus Soberano, e único, chamado Olorum (equivalente a Olodumaré), mantendo uma relação de crença em relação aos Orixás, os quais são as “Divindades” (Espíritos de Elevado Nível Espiritual), acreditando na Imortalidade da Alma, na Reencarnação e no Carma, além de cultuar as Entidades, que se manifestam com os seus variados Arquétipos e que são os Espíritos mais experientes e que já viveram na Terra e que guiam os Humanos.

Na tradicional Religião Iorubá, e nas Afrodescendentes, o Ser Supremo é Olodumaré, que vive numa dimensão paralela ao Plano Físico, conhecida como Orun. Por isso, também é aclamado como Olorun ou Olorum, Senhor do Orun. É o Criador do Orun e do Aiyé, o Universo conhecido ou ainda desconhecido pelos Homens. É o Ser Superior e Criador dos Orixás e do Homem e do Universo.

Orixás (do Iorubá Oriṣá) são Divindades da Religião Iorubá controladoras das Forças da Natureza. Foram enviados por Olodumaré para a criação do mundo e após isso, ensinar e auxiliar a Humanidade a viver no planeta Terra. Possuem poderes extraordinários e podem controlar os elementos da Natureza, como: Raios, chuvas, rios, fogo, vento, árvores, minérios. Podem também ensinar os Ofícios das condições humanas, como: Agricultura, pesca, metalurgia, maternidade, saúde, etc.

A figura dos “Orixás”, tradicionalmente, aparece para os Umbandistas como uma “Energia Divina”, em várias “Faixas de Energia”, que é acessada pelos Espíritos Guias através dos seus vários Arquétipos, como Pretos Velhos, Índios, Pajés, Caboclos, Marinheiros, Ciganos, Baianos, etc, que são as Entidades que irão atuar diretamente sobre as pessoas necessitadas que pedem ajuda na Tenda de Umbanda → Na Umbanda não existe a incorporação de um Orixá, qualquer que seja o seu grau, e sim das Entidades ligadas a sua respectiva Linha, através de um dos Arquétipos acima.

Autores modernos como Pai Luiz de Omolu, da Tenda de Umbanda “Templo do Sol e da Lua”, define a figura do Orixá de vários modos, um dos quais trata-se de Entidades Espirituais que foram enviadas por Deus, para controlar as Energias da Natureza e transmitir Ensinamentos, em várias áreas à Terra.

Pai Luiz de Omolu também define os Orixás como controladores de várias Forças, que no momento da criação atuaram como Forças Positivas para a criação do Sistema Planetário. São Forças, manipuladas por estes Orixás, que controlam e manipulam e transmutam as Energias Cósmicas e de todos os outros tipos de Energia (Fluido Cósmico Universal) enviadas por Deus para o planeta Terra.

Ainda sobre os Orixás, a “Sociedade Espiritualista Mata Virgem” os define como:

  • O planeta Terra, assim como todos os mundos dos planos materiais se mantêm vivos através do equilíbrio entre as Energias da natureza. A harmonia planetária só é possível devido a um intrincado e imenso jogo energético entre os elementos físico-químicos que constituem estes mundos e entre cada um dos seres vivos que habitam estes planetas
  • Um dado característico do exercício da Religião de Umbanda é o uso, como fonte de trabalho, destas energias. Vivendo no planeta Terra, o homem convive com Leis desde sua origem e evolução, Leis que mantêm a vitalidade, a criação e a transformação, que são essenciais à vida como a vemos desenvolver-se a cada segundo. Sem essa harmonia energética o planeta entraria no caos – O fogo, o ar, a terra e a água são os elementos primordiais que, combinados, dão origem a tudo que o corpo físico sente, assim como também são constituintes deste corpo
  • Esses elementos e suas ramificações são comandados e trabalhados por Entidades Espirituais que vão desde os Elementais (Espíritos em transição atuantes no Grande Laboratório Planetário), até aos Espíritos Superiores (Espíritos de Elevado Nível Espiritual) que inspecionam e comandam e transmutam o Fluido Cósmico Universal oriundo de Deus para o trabalho constante de “Criar e Manter e Transformar” a dinâmica evolutiva da vida no planeta Terra através do seu Governador Espiritual que é Jesus
  • A estes Espíritos, de Elevado Nível Espiritual e de alta força vibratória, chamam-se de Orixás. Na Umbanda são tidos como os maiores responsáveis pelo equilíbrio da natureza. São conhecidos em outras partes do mundo como “Ministros” ou “Devas”, Espíritos de Alta Vibração evolutiva, que cooperam diretamente com Deus (Olorum/Olodumaré) e Jesus, Governador Planetário da Terra, fazendo com que suas Leis Divinas sejam executadas e cumpridas.

III – A Influência da Religião dos Antigos Egípcios na Umbanda

Devido a total ignorância dos Homens, de níveis selvagens a semi-selvagens, foi criado pela Espiritualidade um Politeísmo Simbólico para o entendimento destas “Novas Verdades Espirituais”, dentro do Conceito Henoteísta, que ainda não são compreendidos pelos Homens devido a sua “Falta de Fé e Pobreza Espiritual”.

No Egito Antigo Enquanto a maioria das Divindades refletiam funções cosmológicas e naturais, os efeitos divinos controladores do Universo Egípcio eram de natureza Espirituais como:

  • Justiça e Harmonia
  • Expressão Controladora de todos os Seres e de tudo no Universo
  • Percepção e Sensibilidade
  • Magia e Poder de Criação
    Sem esses poderes obtidos da Divindade Central ou Principal, nenhuma Divindade Auxiliar poderia funcionar (Henoteísmo), e esses poderes controlavam o Universo, independentemente dos Deuses → Leis Divinas estabelecidas pelo Altíssimo → Praticamente são conceitos identicos ao da “Umbanda Brasileira”
  • A Criação do Universo
    Entenda-se a Criação por palavra ou ação, como a Luz movendo-se sobre as águas (Neith de Sais); dar significado a algo (Ptah de Memphis); expelindo ar ou “Fluidos” internos para criar o Universo (Atum de Heliópolis); moldando a Humanidade a partir do “Barro” (Khnum de Esna) → Ideias copiadas do Antigo povo Egípcio por Moisés e os Sacerdotes Hebreus.

Os Cristãos Coptas

Como o Egito foi um dos primeiros países convertidos ao Cristianismo em 43 DC pelo Evangelista São Marcos, muitas das lendas de antigas Divindades Egípcias foram transferidas para a nova Cristandade nascente. As histórias da primeira infância de Jesus e sua mãe Maria costumavam ser histórias revisadas de Hórus e suas aventuras com sua mãe Ísis. Essas traduções podem ser encontradas em textos Cristãos Coptas e Gnósticos, bem como no Alcorão em seus versos sobre Iesa (Jesus).

A ideia de um Jesus jovem curando os enfermos e salvando pessoas de Demônios ou criaturas perigosas está diretamente relacionada às histórias de Harpócrates (Hórus, o Menino) e Shed (uma forma salvadora de Hórus) de acordo com a Mitologia Egípcia. Os Cristãos Coptas adotaram o símbolo Ankh para a nova religião como uma forma de cruz chamada Cruz Ansata, ou “Cruz com uma alça”, como mostrado na Fig.1.

Fig. 1 – O Ankh Egípcio (esquerda) e a cruz Copta (direita)

O Culto a Nossa Senhora no Antigo Egito

O Espírito é Eterno. Como citado anteriormente, o Espírito de Nossa Senhora veio com Jesus, de outras Esferas, as quais segundo Emmanuel no Livro “ A Caminho da Luz”, não mais existem no Plano Físico, para o processo de Evangelização, dos Espíritos Degradados de outros Sistemas Planetários como os dos mundos do sistema planetário de Capela para o planeta Terra.

Portanto, este Espírito Luminoso, que se aproxima do nível dos Messias, era cultuado no Antigo Egito, obviamente com outros Nomes, porém, lembrando os dias atuais nas quais Nossa Amada Mãe Mestra Virgem Maria se manifesta com os nomes de outros Arquétipos como: Nossa Senhora das Graças, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora da Piedade, Nossa Senhora de Guadalupe, etc.

Da mesma forma, a disseminação da adoração do culto a Ísis pela Grécia e Roma desde o século 4 DC abriu novas imagens para os primeiros adeptos Cristãos Egípcios e Mediterrâneos, à medida que as imagens do antigo culto foram pressionadas a servir ao Cristianismo Copta.

As imagens Egípcias da Deusa Ísis foram rapidamente adotadas pela Igreja Copta no Egito, como a Ima-

Fig. 2 – Escultura/ Imagens de Maria na Igreja Cristã Copta

(a)

(b)

Fig.3 – Desenho da Deusa Ísis amamentando Hórus (a)
Escultura da Deusa Ísis e Hórus e Gravura dos Cristãos Coptas sobre Nossa Senhora e Jesus (b)

À medida que o culto a Ísis desaparecia no mundo Romano, o Dogma de Maria na nova Igreja Cristã Copta assumia muitos dos epítetos anteriores das Deusas Egípcias como Regina Caeli (Rainha do Céu); Stella Maris (Estrela do Mar) , como protetora daqueles no mar; A Estrela da Manhã, Sedes Sapientiae (Residência da Sabedoria); Untier of Knots e Hodegetria, um título semelhante à função de muitas Deusas Egípcias, “Aquela que Mostra o Caminho” (wpi.wAw.t). No Alcorão, Maria se torna Umm Nur (a Mãe de Alguém que era Luz), um título semelhante de Ísis.

Nossa Senhora dos Remédios

Uma outra Tradição, obtidas por “Fonte Mediúnica”, faz referência a Nossa Senhora dos Remédios cultuada por uma Comunidade Hebraica radicada no Egito, como mostrada na Fig.4. Segundo informações de caráter mediúnico, Nossa Senhora dos Remédios controla o acesso aos Sete Portais dos Umbrais.

Fig.4 – Desenho de caráter mediúnico de Nossa Senhora dos Remédios

A Fig.5 ilustra os um dos Textos de 8.300 AC segundo Fontes Mediúnicas, de escrita e origem, desconhecidas até o momento, mas que fazem parte desta Comunidade de Hebreus radicada no Egito há milênios.

Fig.5 – Textos, de possível origem Hebraica de 8.300 AC, recebidos mediúnicamente, com o Desenho de Nossa Senhora dos Remédios

Prece de Santa Isabel para Nossa Senhora dos Remédios

Mensagem canalizada por Psicofonia em 08/04/2020

Transcrita em 09/04/2020

Grandiosa Mãe Virgem Maria

Eu, Isabel, junto dos Espíritos Ascensionados, de joelhos, te pedimos e rogamos, nesta tua aparição, Mãe Santíssima, que através das Correntes da Avalanche da Cura dos Males da Alma, nós que estamos aqui diante da tua grande Luz, Oh! Mãe Virgem Maria, Oh! Mãe Virgem Maria, que socorras aos teus filhos e salves também a esta humanidade, derramando as tuas benções sobre todos, Oh! Doce Mãe Virgem Maria.

Oh! Amada Mãe Virgem Maria, derrames os teus remédios sob a forma de cristais, abençoando a este Planeta Terra.

Oh! Amada Mãe Virgem Maria, derrames uma chuva de benções com os teus preciosos remédios cristalinos, Oh! Doce Mão Santíssima, para que invadam todo ser humano e que corram por toda a corrente sanguínea, por aqui e agora, através das Luzes dos Divinos Espíritos Santificados.

Oh! Mãe Santíssima, nós te suplicamos as benções para os teus filhos e para os teus servos, que te louvam com muita Luz, Paz e Amor dentro do coração.

Oh! Doce Mãe Virgem Maria tires as aflições dos Lares, tires as aflições deste grande Planeta Terra.

Benções, Oh! Doce Mãe, e que junto do teu filho, o Divino Mestre Jesus, Mãe socorras aos teus filhos, Mãe socorras aos teus filhos, Mãe socorras aos teus filhos, nestes duros momentos da Transição Planetária.

Oh! Amada Mãe Virgem Maria derrames a tua Luz com os braços abertos, através das tuas santas mãos, e a transformes numa chuva de benções e de remédios através da tua presença como Nossa Senhora dos Remédios para este Planeta Terra.

Luz, Luz, Luz.

Saudações a todos.

Isabel → Santa Isabel

As Palavras de Emmanuel sobre o Antigo Egito

Os Egípcios, dentre os Espíritos degredados para a Terra, provenientes dos Orbes de Capela, há 25.000 AC, foram os que mais se destacavam na prática do Bem e no culto da Verdade. Aliás, importa considerar que eram os que menos débitos possuíam perante o Tribunal da Justiça Divina. Guardavam no íntimo uma lembrança mais viva das experiências de sua pátria sideral distante. Um único desejo os animava, que era trabalhar devotadamente para regressar, um dia, aos seus penates resplandecentes.

Uma saudade torturante do céu foi a base de todas as suas organizações religiosas. Em nenhuma civilização da Terra o culto da morte foi tão altamente desenvolvido. Em todos os corações morava a ansiedade de voltar ao orbe distante, ao qual se sentiam presos pelos mais santos afetos.

Foi por esse motivo que, representando uma das mais belas e adiantadas civilizações de todos os tempos, as expressões do Antigo Egito desapareceram para sempre do plano tangível do Planeta, com o regresso destes Espíritos, já depurados e burilados, para os seus Orbes originais.

Em virtude das circunstâncias mencionadas, os Egípcios traziam consigo uma Ciência que a evolução da época não comportava. Os Sábios Egípcios conheciam perfeitamente a inoportunidade das grandes revelações espirituais naquela fase do progresso terrestre; chegando de um mundo de cujas lutas, na oficina do aperfeiçoamento, haviam guardado as mais vivas recordações, os Sacerdotes mais eminentes conheciam o roteiro que a Humanidade terrestre teria de realizar → Aí residem os Mistérios Iniciáticos e a essencial importância que lhes era atribuída no ambiente dos Sábios daquele tempo.

Aqueles grandes Mestres da antiguidade foram, então, compelidos a recolher o acervo de suas tradições e de suas lembranças no ambiente reservado dos Templos, mediante os mais terríveis compromissos dos iniciados nos seus mistérios. Os conhecimentos profundos ficaram circunscritos ao circulo dos mais graduados Sacerdotes da época, observando-se o máximo cuidado no problema da iniciação.

O Politeísmo Simbólico ou Henoteísmo → A Ciência da Vida e da Morte eram perfeitamente conhecidos pelos Sábios Egípcios, que como citado anteriormente, conheciam a impropriedade das grandes revelações espirituais naquela fase da evolução da Terra. Aí residem os mistérios iniciáticos e a essencial importância que lhes era atribuída no ambiente dos Sábios naquela época. O Politeísmo Simbólico ou Henoteísmo, que é o culto de um único Deus sem se negar a existência de outras Divindades, nos círculos esotéricos, onde pontificava a palavra esclarecida dos grandes Mestres de então, sabia-se da existência do Deus Único e Absoluto, Pai de todas as Criaturas e Providência de todos os Seres e Mundos.

Os Sacerdotes conheciam, igualmente, a função dos Espíritos prepostos de Jesus (Orixás ou Devas), na execução de todas as Leis Físicas e Sociais da existência planetária. Desse ambiente reservado de ensinamentos ocultos, partiu, então, a ideia Henoteísta dos numerosos Deuses, que seriam os Senhores da Terra e do Céu, do Homem e da Natureza → Estes Conceitos Espirituais retratam a Umbanda nos dias atuais.

As Massas requeriam esse Politeísmo Simbólico, nas grandes festividades exteriores da Religião. Os Sacerdotes da época conheciam essa fraqueza das almas jovens (verdadeiras Crianças Espirituais), de todos os tempos, satisfazendo-as com as expressões esotéricas de suas lições sublimadas.

Dessa ideia de homenagear as forças invisíveis que controlam os Fenômenos Naturais, classificando-as para o Espírito das Massas, na categoria dos Deuses (Orixás na Umbanda), é que nasceu a Mitologia da Grécia (com a conquista do Egito por Alexandre, o Grande, os Gregos se apropriaram destes Conceitos Religiosos dos Antigos Egípcios), ao perfume das árvores e ao som das flautas dos pastores, em contacto permanente com a Natureza → Praticamente é a Umbanda dos nossos dias atuais → segundo informações obtidas, mediunicamente, do Mestre Zanartiel da Corrente da Avalanche Egípcia, o Brasil é o próprio Antigo Egito nos dias atuais.

Um dos traços essenciais desse grande povo foi a preocupação insistente e constante da Morte. A sua vida era apenas um esforço para o bem morrer. Seus papiros e afrescos estão cheios dos consoladores mistérios do além-túmulo. Era natural. O grande povo dos Faraós guardava a reminiscência do seu doloroso degredo na face obscura do mundo terreno (Jesus, no Livro “Boa Nova’, afirma que a Terra é um Planeta de Dores, Expiação e Esquecimento).

E tanto lhe doía semelhante humilhação, que, na lembrança do pretérito, criou a teoria da Metempsicose, acreditando que a Alma do Homem podia regressar ao corpo de um irracional, por determinação punitiva dos Deuses. A Metempsicose era o fruto da sua amarga impressão, a respeito do exílio penoso que lhe fora infligido no ambiente terrestre. Inventou-se, desse modo, uma série de rituais e cerimônias para solenizar o regresso dos seus irmãos à Pátria Espiritual. Os mistérios de Ísis e Osíris não eram nada mais do que símbolos das forças espirituais que presidem aos fenômenos da morte.

Os Egípcios e as Ciências Psíquicas → As Ciências Psíquicas da atualidade eram familiares aos magnos Sacerdotes dos Templos. O destino e a Comunicação dos Mortos (Mediunidade) e a Pluralidade das Existências (Reencarnação) e dos Mundos (eram grandes Mestres da Astronomia) eram para eles, problemas solucionados e conhecidos.

Os estudos das suas Artes Pictóricas positivam a veracidade destas afirmações. Num grande número de afrescos, apresenta-se o Homem Terrestre acompanhado do seu Duplo Espiritual. Os papiros nos falam de suas avançadas Ciências nesse sentido, e, através deles, podem os Egiptólogos modernos reconhecer que os Iniciados sabiam da existência do Corpo Espiritual preexistente, da organização do mundo e das formas. Seus conhecimentos, a respeito das energias solares com relação ao magnetismo humano, eram muito superiores aos da atualidade. Desses conhecimentos nasceram os processos de mumificação dos corpos, cujas fórmulas se perderam na indiferença e na inquietação dos outros povos.

Seus Faraós estavam tocados do mais alto grau de iniciação, enfeixando nas mãos todos os poderes espirituais e todos os conhecimentos sagrados. É por isso que a sua desencarnação provocava a concentração mágica de todas as vontades, no sentido de cercar-lhes o túmulo de veneração e de supremo respeito.

Esse amor não se traduzia, apenas, nos atos solenes da mumificação. Também o ambiente dos túmulos era santificado por um estranho magnetismo. Os grandes Diretores da Raça, que faziam jus a semelhantes consagrações, eram considerados dignos de toda a paz no silêncio da morte.

As Pirâmides → A assistência carinhosa do Cristo não desamparou a marcha desse povo cheio de nobreza moral. Enviou-lhe Auxiliares e Mensageiros (ficaram conhecidos no Panteão de Deuses Egípcios → atuais Orixás na Umbanda), inspirando-o nas suas realizações, que atravessaram todos os tempos provocando a admiração e o respeito da posteridade de todos os séculos.

Aquelas Almas exiladas, que as mais interessantes características espirituais singularizam, conheceram, em tempo, que o seu degredo na Terra atingia o fim. Impulsionados pelas forças do Alto, os Círculos Iniciáticos sugerem a construção das grandes Pirâmides, que ficariam como a sua mensagem eterna para as futuras civilizações do orbe. Esses grandiosos monumentos teriam duas finalidades simultâneas:

  • Seriam os Templos Sagrados de Estudo e de Iniciação nas Ciências Espirituais.
  • Constituiriam, para os pósteros, um Livro do Passado, com as mais singulares Profecias em face das
    obscuridades do porvir.

A Redenção → Depois dessa edificação extraordinária, os grandes iniciados do Egito voltam ao plano espiritual, no curso incessante dos séculos. Com o seu regresso aos mundos ditosos da Capela, vão desaparecendo os conhecimentos sagrados dos Templos Tebanos, que, por sua vez, os receberam dos grandes Sacerdotes de Mênfis.

Em algumas centenas de anos, reuniram-se de novo, nos planos espirituais, os antigos degredados, com a sagrada bênção do Cristo, seu Patrono e Salvador. A maioria regressa, então, ao Sistema da Capela, onde os corações se reconfortam nos sagrados reencontros das suas afeições mais santas e mais puras, mas grande número desses Espíritos, estudiosos e abnegados, conservaram-se nas hostes de Jesus, obedecendo a sagrados imperativos do sentimento e, ao seu influxo divino, muitas vezes têm reencarnado na Terra, para desempenho de generosas e abençoadas missões → Este último Item se refere, explicitamente, aos Espíritos do Antigo Egito que fazem parte da Corrente da Avalanche Egípcia assim como de outras Correntes nas várias Tendas de Umbanda pelo Brasil.

O Henoteismo (Um Deus Central e vários “Deuses” Auxiliares) ou o Politeìsmo Simbólico caracteriza a Umbanda, a qual acredita em um Ser Supremo, Deus ou Olorum, criador de todos os Seres que são os Espíritos, Encarnados ou Desencarnados, e que é um Deus Único, e que opera, em regime de Co-Criação, com Espíritos Elevados ao maior grau de pureza possível e que são denominados de “Falange de Orixás”.

As Divindades Egípcias se relacionam umas com as outras para efetuar a ordem contínua do mundo. Sem esses poderes obtidos da Divindade Central ou Principal, nenhuma Divindade Auxiliar poderia funcionar, e esses poderes controlavam o Universo, independentemente dos Deuses → Leis Divinas estabelecidas pelo Altíssimo, as quais são praticamente conceitos identicos ao da “Umbanda Brasileira”.

Como afirmado por Emmanuel estes mesmos Ensinamentos foram repassados, com conceitos diferentes, porém mantendo a mesma ideia do Henoteísmo, para os Povos de Matiz Africana, os quais eram dominados, e menos evoluídos, pelos próprios Egípcios nesta época, como os Orixás (do Iorubá Oriṣá), que são Divindades da Religião Iorubá representados pelas Forças da Natureza. Foram enviados por Olodumaré (Deus) para a criação do mundo e após isso, ensinar e auxiliar a Humanidade a viver no planeta.

Possuiam poderes sobrenaturais e podiam controlar a Natureza, como: Raios, chuvas, rios, fogo, vento, árvores, minérios. Podiam também ensinar os ofícios das condições humanas, como: Agricultura, pesca, metalurgia, maternidade, saúde, etc

Pai Luiz de Omolu, da Tenda de Umbanda “Templo do Sol e da Lua”, no vídeo do Youtube “A Influência Egípcia na Umbanda”, afirma que a Umbanda copia integralmente as práticas religiosas do Antigo Egito e pode ser considerada, como esta Religião Henoteísta dos Antigos Egípcios, renascida no Brasil.

No Egito Antigo, nas suas práticas Henoteístas, como mostrada no Tribunal de Osíris, do “Livro dos Mortos”, na Fig.6a, a Divindade Osiris presidia a pesagem da Alma do falecido, definindo o seu destino no Mundo Espiritual.

A Fig.6b mostra a imagem de Osíris, a qual é muito semelhante com as imagens de Oxalá na Umbanda, as quais estão mostradas nas Fig.6c e 6d → Logo existe um forte sincretismo entre Jesus e esta Divindade, assim como de utras Divindades com outros Orixás.

(a)

Fig.6- Sincretismo entre as Divindades Egípcias e os Orixás ( a ) e entre Jesus, Osíris e Oxalá ( b,c,d )

O Preto Velho, Vô Gastão, da TUAC (Tenda de Umbanda Amor e Caridade Serra da Mantiqueira, Pedralva, MG), que foi um Sacerdote no Antigo Egito, afirma que as “Divindades Egípcias” são os mesmos “Orixás” cultuados pelos Povos Africanos.

Deste modo, de uma maneira simples e objetiva, de acordo com a Fig.6a, e as afirmativas do Vô Gastão da TUAC, tem-se as seguintes correlações do Antigo Egito e da Umbanda, para a figura em questão:

  • Osíris → Oxalá
  • Isis → Iemanjá
  • Nefti → Oxum
  • Horus → Ogum
  • Anubis → Oxossi
  • Toth → Xangô
  • Sekmeth → Iansã

Adendo I – Livro dos Mortos

O “Livro dos Mortos” é uma coleção de textos funerários do Antigo Egito que tem como principal objetivo guiar os mortos em sua jornada para a vida após a morte. Esses textos são considerados alguns dos mais importantes da literatura Egípcia, refletindo as crenças, rituais e práticas funerárias da civilização Egípcia. Aqui estão alguns aspectos significativos do “Livro dos Mortos”:

Conteúdo e Estrutura

Coleção de Feitiços e Hinos: O “Livro dos Mortos” consiste em uma variedade de feitiços, hinos, orações e instruções que visam ajudar a alma do falecido a navegar pelo submundo e enfrentar os desafios que encontrará após a morte. Cada texto é projetado para ser recitado em momentos específicos da jornada do falecido.

Versões Variadas: Não havia uma única versão do “Livro dos Mortos”; em vez disso, diferentes cópias foram feitas ao longo do tempo, cada uma adaptada às necessidades e preferências dos indivíduos. Isso resultou em uma infinidade de combinações de textos, com algumas versões contendo mais de 200 feitiços.

Funções e Propósitos

Guia para a Vida Após a Morte: O principal objetivo do “Livro dos Mortos” era servir como um guia para o falecido, ajudando-o a superar obstáculos e perigos no submundo. Ele orientava a alma sobre as etapas a serem seguidas e os feitiços a serem recitados para garantir uma passagem segura.

Proteção e Bênçãos: Os feitiços incluíam invocações a Deuses e Deusas, pedindo proteção e bênçãos. Muitos textos enfatizavam a importância da justiça e da verdade, refletindo a crença egípcia de que a alma seria julgada com base em suas ações durante a vida.

O Juízo dos Mortos

Textos Relacionados ao Juízo: O “Livro dos Mortos” contém feitiços que ajudam o falecido a se preparar para essa pesagem, incluindo declarações de inocência em relação a pecados (conhecidas como as “Negações”) e orações que garantem que o falecido tenha uma defesa favorável.

Pesagem da Alma: Um dos rituais centrais abordados no “Livro dos Mortos” é o “Juízo dos Mortos”, onde a alma do falecido era pesada contra a pena de Maat, a Deusa da Verdade e da Justiça. O resultado dessa pesagem determinava se a alma poderia entrar no Reino dos Mortos ou se seria devorada por Ammit, um monstro que simbolizava a destruição

Representação e Iconografia

Ilustrações e Hieróglifos: Muitas cópias do “Livro dos Mortos” eram ricamente ilustradas, com imagens que retratavam cenas do submundo, Deuses e o próprio juízo. Essas ilustrações complementavam os textos e ajudavam a visualizar as crenças sobre a vida após a morte.

Ritualização do Texto: O “Livro dos Mortos” era frequentemente colocado nas tumbas junto com o falecido, como um recurso sagrado para acompanhá-lo em sua jornada. Isso enfatizava a importância do texto como um elemento ritual na preparação para a morte.

Evolução ao Longo do Tempo

Mudanças ao Longo da História: O “Livro dos Mortos” evoluiu ao longo dos séculos, substituindo textos funerários anteriores, como as “Pirâmides” e os “Textos dos Sarcófagos”. Ele se tornou mais acessível e popular entre os Egípcios comuns, não se limitando apenas à elite.

Influência Cultural: A influência do “Livro dos Mortos” se estendeu além do Antigo Egito, afetando a percepção ocidental sobre a vida após a morte e as práticas funerárias em outras culturas.

Conclusão

O “Livro dos Mortos” é uma expressão rica e complexa das crenças Egípcias sobre a “Morte e a Vida após a Morte”. Através de seus feitiços e rituais, ele reflete a busca dos Egípcios por segurança e orientação na transição para o Além, destacando a importância da Religião e da Espiritualidade na vida cotidiana. Sua relevância histórica e cultural continua a fascinar estudiosos e interessados na rica tapeçaria da civilização egípcia.

Figuras e Significados Gerais do Livro dos Mortos

  • Deuses: Osíris (Deus da ressurreição e do submundo), Rá (Deus do sol), e Anúbis (Deus com cabeça de chacal, responsável por embalsamar e guiar os mortos) são frequentemente retratados.
  • Julgamento do Coração – Uma cena crucial é o julgamento do coração, onde o coração do falecido é pesado em uma balança contra uma pena (símbolo da verdade e justiça). Se o coração for mais leve que a pena, o falecido é considerado justo e pode prosseguir para a vida após a morte.
  • O Submundo – Imagens mostram o submundo com seus desafios, perigos e caminhos a serem percorridos pelo falecido.
  • O Barco Solar – O falecido pode aparecer viajando no barco solar de Rá, simbolizando a jornada através do céu e sua união com o ciclo solar.
  • Cerimônias e Rituais – Cenas de rituais de embalsamamento, oferendas e outros rituais funerários também são comuns.
  • O Olho de Hórus – Este símbolo de proteção, saúde e poder real aparece frequentemente como um amuleto para proteger o falecido.
  • Outras Imagens – Cenas do cotidiano egípcio, como barcos, animais e pessoas, também podem ser encontradas, servindo como uma representação da vida que o falecido deixou para trás.

Em resumo, as imagens do Livro dos Mortos são uma mistura de elementos religiosos, rituais e cenas da vida cotidiana, todas com o objetivo de guiar o falecido através dos perigos e desafios do submundo e assegurar sua passagem para a vida após a morte.

Adendo II – Akhenathon

O Hino de Akhenaton ao Deus Aton pode ser resumido da seguinte forma:

“Ó Aton, que brilhas no horizonte, tu és o único Deus, o criador de todas as coisas. Teu esplendor ilumina a Terra, trazendo vida a todos os Seres. Desde o amanhecer até o pôr do sol, tua Luz é uma bênção que faz florescer a natureza e sustenta a humanidade.

Tu és a fonte de tudo o que existe, e a beleza de tua criação é inigualável. Os montes e os vales, as árvores e as flores, tudo se alegra sob tua Luz radiante. Tu és o Senhor dos Céus e da Terra, e não há outro Deus além de ti.

Teus raios tocam todos os Seres, e tua presença é sentida em cada canto. Tu trazes ordem e harmonia ao mundo, dissipando as trevas e trazendo a paz. Nós te adoramos, ó Aton, fonte de vida e harmonia, e reconhecemos tua grandeza, pois tu és o único que merece nossa devoção.

Que o teu nome seja exaltado em toda a Terra, e que todos se unam em louvor a ti, ó Aton, fonte de vida e amor.”

Sob a Ótica Espírita, o Hino de Akhenaton ao Deus Aton pode ser interpretado como uma expressão profunda da busca espiritual pela unidade divina e pela compreensão do papel do ser humano no universo. A seguir, uma interpretação adicional:

Unidade Divina

A adoração a Aton como o único deus reflete uma evolução na consciência espiritual, que se alinha com os Ensinamentos Espíritas sobre a unidade de Deus. O Espiritismo ensina que há um único Criador que se manifesta de várias formas, e a ideia de um Deus único no hino simboliza a transcendência da crença em múltiplas divindades (Henoteísmo), promovendo a ideia de que todos os seres estão interconectados sob a mesma fonte divina.

Luz e Conhecimento

A luz que Aton emana representa o conhecimento e a verdade espiritual. No Espiritismo, a luz é frequentemente associada à sabedoria e à evolução moral. A luz de Aton que ilumina a Terra pode ser vista como uma metáfora para a iluminação espiritual que guia os seres humanos em sua jornada evolutiva.

Assim como a luz solar sustenta a vida física, a luz espiritual é essencial para o crescimento moral e intelectual.

Vida e Harmonia

A celebração da natureza e da vida no hino ressoa com a visão espírita de que todos os seres vivos são manifestações do Espírito. O respeito e a reverência pela criação são princípios fundamentais do Espiritismo, que enfatiza a importância da harmonia entre todos os seres. Aton, como fonte de vida e ordem, representa a ideia de que a criação é uma expressão do amor divino, e que devemos cuidar e valorizar a vida em todas as suas formas.

Evolução Espiritual

O reconhecimento de Aton como o criador e sustentador da vida também sugere a ideia de que os seres humanos estão em um processo contínuo de evolução. A busca por uma relação mais íntima com o divino, como proposto por Akhenaton, reflete a aspiração de se elevar espiritualmente. O Espiritismo ensina que a evolução é um caminho que envolve aprendizado, experiências e transformações, e a adoração a Aton pode ser vista como um passo na busca pela compreensão do propósito da vida.

Conclusão

Em resumo, o Hino de Akhenaton ao Deus Aton pode ser interpretado sob a Ótica Espírita como um convite à reflexão sobre nossa relação com o Divino, a importância da Luz Espiritual em nossas vidas e a necessidade de promover harmonia e respeito por toda a criação. Essa busca por conhecimento e conexão espiritual é fundamental na jornada evolutiva de cada ser humano.

Imagens da Adoração de Akhenaton e Outros Detalhes

TEL EL AMARNA

Explorando a cidade perdida do antigo Egito – Akhetaton, a cidade do Faraó Akenaton. Assista no Link do Youtube ou no visualizador abaixo:

Descubra a cidade de Amarna, lar da família real de Akenaton, e suas impressionantes stelas de entrada em uma expedição única. Amarna é uma cidade egípcia antiga, fundada pelo faraó Akhenaton em 1346 A.C. Durante o reinado de Akhenaton, a cidade foi a capital do Império Egípcio e tornou-se um centro religioso importante, já que o faraó tinha estabelecido o culto ao deus Aton. Após a morte de Akhenaton, a cidade perdeu sua importância e foi abandonada, deixando para trás um legado incrível da história do antigo Egito.

Adendo III – O Culto das Virgens Negras (Black Madonas)

Denomina-se Virgem Negra, Madona Negra ou Virgem Maria Negra, a uma escultura ou pintura feminina, de cor escura, nas regiões de tradição cristã associadas à personagem de Maria (mãe de Jesus). Geralmente estão associadas lendas que lhes atribuem origem mais antiga, e tanto representam a Senhora em pé como sentada num trono ou num banco, acompanhada pelo Menino Jesus. A sua popularidade prende-se à reputação de possuírem o poder de realizar milagres, e o seu culto tornou-as, tradicionalmente, em destino de peregrinação.

Polónia: Virgem Negra de Czestochowska

Espanha: Virgem de Montserrat

Embora espalhadas por todo o mundo, a maioria dessas imagens encontram-se na Europa, onde existem cerca de 400 conservadas em Igrejas e em Museus. Na sua maioria remontam à Idade Média, esculpidas ou pintadas em madeira, e de pequenas dimensões.

Alguns Arqueólogos e Historiadores defendem que o seu culto esteja ligado à vida e à fertilidade, o que é apoiado por alguns dos nomes pelos quais são conhecidas: Virgem da Esperança, da Vida, da Concepção (Conceição). Nesta última linha de entendimento, encontram-se aqueles que defendem a ligação destas imagens a cultos muito mais antigos, remontando à pré-históricos (associados à Deusa Mãe), os cultos dos Celtas, os de Cibele, de Deméter ou de Ísis, Mãe de Hórus. Esta última é muitas vezes, representada com um bebê (Hórus) nos braços ou no colo, tendo o seu culto se difundido por todo o Império Romano, associando-se, posteriormente, às imagens Marianas do Cristianismo.

Como exemplo, cita-se a reconsagração de um antigo Templo de Ísis à Virgem Maria em Soissons, na atual França, no século V. Em alguns casos o seu culto pode estar ligado ao de Santa Sara Kali, cultuada pelos Ciganos.

Na Europa, nos séculos XII e XIII, difundiu-se o culto às Virgens Negras, associado a lendas que lhes atribuem grande antiguidade. Entre elas citam-se, na Península Ibérica os cultos à Virgem do Pilar, na Catedral de Saragoça, na Espanha, e a Nossa Senhora da Nazaré, em Portugal.

Adendo IV – O Caminho da Sagrada Família no Egito

Caminho de ida para o Egito com as cidades/Igrejas e Monastérios ao longo do caminho. A última cidade na qual a Sagrada Família parou e fixou residência foi Assiut.

Cidades Turísticas e numeração ↔ Documento Oficial da UNESCO

Gravuras mostrando a fuga da Sagrada Família para o Egito

Adendo V – Pai-Nosso na Versão dos Cristãos Coptas

Pai Nosso que estás nos Céus

Santificado seja o teu nome

Venha a nós o teu Reino

Seja feito a tua vontade, assim na Terra como nos Céus

O pão nosso de cada dia, nos dai hoje

Perdoa as nossas ofensas, assim como perdoamos aqueles que nos perseguem

Livra-nos dos Espíritos Malignos (Trevosos), em nome de Jesus, Nosso Senhor

Não deixes que nos conduzam a tentação, dominem nossos pensamentos e nos aflijam males de quaisquer natureza

Porque teu é o Reino dos Céus, o Poder e a Glória, para sempre.

Amém

Adendo VI- As Aparições de Nossa Senhora nas Igrejas Coptas do Egito

Aparições em Zeitoun entre 1968 a 1971:

Adendo VII – São Sérgio e São Baco

São Sérgio e São Baco, São Marcos e São Justus (Igreja Copta)

São Sérgio e São Baco, embora não tenham nascido no Egito, são figuras importantes na Religião Copta e estão associados à Igreja de São Sérgio e Baco (Abu Serga) no Cairo Copta, local onde a Sagrada Família teria se refugiado durante a “Fuga para o Egito”.

Os Santos

São Sérgio e São Baco foram dois soldados romanos do século IV, venerados como mártires cristãos. Eles eram conhecidos por sua amizade e piedade, e a história de suas vidas e martírio é contada em suas hagiografias. São celebrados em 7 de outubro.

Igreja Abu Serga

A Igreja de São Sérgio e Baco, também conhecida como Abu Serga, no Cairo Copta, é uma das igrejas mais antigas e importantes do Egito.

Associação com a Sagrada Família

A igreja é notável porque, segundo a tradição copta, foi construída no local onde a Sagrada Família (José, Maria e o Menino Jesus) teria se refugiado durante sua fuga para o Egito, para escapar da perseguição do Rei Herodes.

Local de Peregrinação

A igreja é um local de grande importância religiosa para os cristãos coptas e recebe muitos peregrinos que vêm para se conectar com a história da Sagrada Família e venerar os santos Sérgio e Baco, cujas relíquias são preservadas na igreja.

Arquitetura

A igreja apresenta uma mistura de estilos arquitetônicos, incluindo elementos do início do cristianismo, bizantino e islâmico, com uma cripta (onde a Sagrada Família teria se refugiado) e uma nave central com colunas de mármore e ícones antigos.

Oração

“Ó gloriosos mártires, São Sérgio e São Baco, vós que enfrentastes a humilhação e as torturas com bravura, sem nunca renunciar à fé em Cristo, intercedei por nós, para que possamos ser firmes em nossa própria caminhada de fé.

Que, assim como vós fostes, possamos também suportar as dificuldades e provações da vida com a graça de Deus.

Amém.”

Segundo o Preto Velho, Vô Gastão, da TUAC (Tenda de Umbanda Amor e Caridade Serra da Mantiqueira, Pedralva, MG), que foi um Sacerdote no Antigo Egito, afirma que “São Sérgio e São Baco”, assim como “São Marcos e São Justus”, irmãos gêmeos, foram as reencarnações de “São Cosme e São Damião”. São Marcos é conhecido como o Fundador e primeiro Patriarca da Igreja Copta, enquanto São Justo é um dos 70 discípulos de Jesus, mencionado em Atos 1:13.

A Igreja Copta, também conhecida como Igreja Ortodoxa Copta, tem suas raízes no Egito e é uma das Igrejas Cristãs mais antigas. Ela se separou do resto da Cristandade após o Concílio de Calcedônia em 451, devido a diferenças teológicas sobre a natureza de Cristo.

Em Atos 1:21-26, a passagem descreve a escolha de um novo apóstolo para substituir Judas Iscariotes. Os Discípulos indicaram dois homens: José, chamado Barsabás (também conhecido como Justo), e Matias. Eles oraram e lançaram sortes, e a escolha recaiu sobre Matias, que passou a integrar o grupo dos onze Apóstolos. Portanto, “Justo” em Atos 1:23 se refere a José, chamado Barsabás, que foi um dos candidatos para substituir Judas Iscariotes como Apóstolo.

A Oração de São Marcos

“Ó glorioso São Marcos

Pela graça de Deus Pai você se tornou um grande evangelista pregando as Boas Novas de Cristo. Que você nos ajude a conhecê-Lo bem para que possamos viver fielmente nossas vidas como seguidores de Jesus Cristo.

Consiga para mim, peço-lhe, fé viva, esperança firme e amor ardente, paciência na adversidade, humildade na prosperidade, lembrança na oração, pureza de coração, intenção correta em todas as minhas obras, diligência no cumprimento dos meus deveres, constância nas minhas resoluções, resignação à vontade de Deus e perseverança na fé em Deus até a minha morte.

E por sua intercessão e seus gloriosos méritos, confio a você esse pedido especial que faço agora: (faça o seu pedido)

Peço isso pelo poder de Cristo, nosso Senhor, que vive e reina com Deus Pai e o Santo Espírito, um Deus para todo o sempre.

Amém.”

A Oração de São Justo

A “Oração de São Justo” geralmente se refere à orações direcionadas a São Justo, um santo da Igreja Copta, e não a uma oração específica com esse nome. A crença popular associa São Justo a proteção contra perigos, injustiças e como um intercessor para aqueles que sofrem. Portanto, quando se fala em “oração de São Justo”, refere-se a preces feitas em seu nome, buscando sua intercessão.

Oração a São Justo

“São Justo, protetor dos justos e perseguidos, intercedei por nós junto a Deus. Livrai-nos das ciladas do inimigo, das injustiças e de todo o mal.

Dai-nos força para perseverar na fé e coragem para enfrentar as dificuldades da vida.

Amém.”

Caso deseje, você também pode baixar este artigo em formato de pdf clicando no botão abaixo: