A Fuga
I- Introdução
Idem grandes Tribulações-I
II- A Fuga
“E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado.”, Jesus em Mt 24:20.
A permanência nos círculos mais baixos da “Natureza Humana”, principalmente nos círculos dos Instintos Inferiores como os dos vícios de vários tipos, das paixões desenfreadas, do egoísmo, da falta de amor ao Próximo, ….., institui para a Alma Reencarnada um segundo modo de ser, em que a viciação se faz obsidente e im-periosa. Para que o Homem se retire de seme- lhantes charcos do Espírito é imprescindível que fuja destes círculos, tendo forças para o próprio caminhar (2).
Raramente, porém, a vitima conseguirá libertar-se, sem a disciplina e a força de vontade de si mesma. Muita vez, é preciso violentar o próprio coração. Somente assim demandará novos planos.
Justo, pois, recorrer à imagem do Mestre, quando se reportou ao Planeta em geral, salientando as necessidades do Indivíduo. É conveniente a todo Aprendiz a “Fuga” proveitosa da região lo-dacenta da vida terrestre, enquanto não chega o “Inverno” ou os derradeiros recursos de tempo, que é o término do “Tempo da Reencarnação”, recebidos para o Serviço Humano, o próprio Aprimoramento e Burilamento para a respectiva Evolução Espiritual na Terra, visto que o “Homem é um Espírito Reencarnado” e a “Verdadeira Vida é a Espiritual”.
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Anexo I- Lembretes Espirituais
Anexo II- Sementeira e Colheita
Adendo I- Uma Interpretação de Mt 24:20 Sob a Ótica Espírita
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