Jonathan, Jessé e Eliakim, funcionários do Templo de Jerusalém, passando por Cafarnaum, procuraram Jesus no singelo domicílio de Simão Pedro. Recebidos pelo Senhor, entregaram-se, de imediato, à conversação.
Mestre, disse o primeiro, soubemos que a tua palavra traz ao mundo as Boas Novas do Reino de Deus e, entusiasmados com as tuas concepções, hipotecamos ao teu Ministério o nosso aplauso irrestrito. Aspiramos, Senhor, à posição de Discípulos teus… Não obstante as obrigações que nos prendem ao sagrado Tabernáculo de Israel, anelamos servir-te, aceitando-te as ideias e lições, com as quais seremos colunas de tua causa na cidade eleita do Povo Escolhido…….. Contudo, antes de solenizar nossos votos, desejamos ouvir-te quanto à conduta que nos compete à frente dos inimigos…………………………..
Messias, somos hostilizados por terríveis desafetos, no Santuário, exclamou o segundo, e, extasiados com os teus ensinamentos, estimaríamos acolher-te a orientação.
Filho de Deus, pediu o terceiro, ensina-nos como agir…………………….
Jesus meditou alguns instantes, e respondeu: Primeiramente, é justo considerar nossos adversários como Instrutores para o nosso próprio Aprimoramento e Burilamento. O inimigo vê junto de nós a sombra que o amigo não deseja ver e pode ajudar-nos a fazer mais Luz no caminho que nos é próprio. Cabe-nos, desse modo, tolerar-lhe as admoestações, com nobreza e serenidade, tal qual o ferro, que após sofrer, paciente, o calor da forja, ainda suporta os golpes do malho com dignidade humilde, a fim de se adaptar à utilidade e à beleza.
Os visitantes entreolharam-se, perplexos, e Jonathan retomou a palavra, perguntando: Senhor, e se somos injuriados?
…………………………………………………………………………………………………………….
Aqui você confere as primeiras páginas deste artigo, que em breve será publicado completo. Se quiser continuar a leitura, você pode baixar o texto completo em formato de pdf clicando no botão abaixo: