Reuniões Cristãs
“Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas da casa onde os discípulos, com medo dos Judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus e pôs-se no meio deles e disse-lhes: Paz seja convosco.” (João, capítulo 20, versículo 19)
Desde o dia da Ressurreição gloriosa do Cristo, a Humanidade terrena foi considerada digna das relações com a Espiritualidade. Jesus, assim como suavizara a antiga lei da justiça inflexível com o perdão de um amor sem limites, aliviou as determinações de Moisés, vindo ao encontro dos Discípulos saudosos.
Cerradas as portas, para que as vibrações tumultuosas dos adversários gratuitos não perturbassem o coração dos que anelavam o convívio divino, eis que surge o Mestre muito amado, dilatando as esperanças de todos na vida eterna. Desde essa hora inolvidável, estava instituído o movimento de troca, entre o Mundo Visível e o Invisível. A Família Cristã, em seus vários departamentos, jamais passaria sem o doce alimento de suas reuniões carinhosas e íntimas.
Desde então, os Discípulos se reuniriam, tanto nos Cenáculos de Jerusalém, como nas Catacumbas de Roma. E, nos “Tempos Modernos”, a essência mais profunda dessas Assembleias é sempre a mesma, seja nas Igrejas Católicas, nos Templos Protestantes ou nos Centros Espíritas.
O Objetivo é um só: Procurar a “Influenciação dos Planos Superiores”, com a diferença de que, nos ambientes Espiritistas, a Alma pode saciar-se, com mais abundância, em voos mais altos, por se conservar afastada de certos prejuízos do Dogmatismo e do Sacerdócio Organizado.
Mediunidade
“E nos últimos dias acontecerá, diz o Senhor, que do meu Espírito derramarei sobre toda carne; os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, vossos mancebos terão visões e os vossos velhos sonharão sonhos.” (Atos, capítulo 2, versículo 17)
No dia de Pentecostes, Jerusalém estava repleta de forasteiros. Filhos da Mesopotâmía, da Frígia, da Líbia, do Egito, Cretenses, Árabes, Partos e Romanos se aglomeravam na praça extensa, quando os Discípulos humildes do Nazareno anunciaram a Boa Nova, atendendo a cada grupo da multidão em seu idioma particular.
Uma onda de surpresa e de alegria invadiu o espírito geral. Não faltaram os cépticos, no divino concerto, atribuindo à loucura e à embriaguez a revelação observada.
Simão Pedro, que era possuidor de um elevado grau de Mediunidade, destaca-se e esclarece que se trata da Luz prometida pelos Céus à escuridão da carne → Desde esse dia, as claridades do Pentecostes jorraram sobre o mundo, incessantemente → Até aí, os Apóstolos e Discípulos eram frágeis e indecisos, mas, dessa hora em diante, quebram as influências do meio, Curam os Doentes, levantam o Espírito dos Infortunados, falam aos Reis da Terra em nome do Senhor.
O poder de Jesus se lhes comunicara às energias reduzidas → Estabelecera-se a era da Mediunidade, alicerce de todas as realizações do Cristianismo, através dos séculos.
Contra o seu influxo, trabalham, até hoje, os prejuízos morais que avassalam os caminhos do homem, mas é sobre a Mediunidade, gloriosa Luz dos Céus oferecida às Criaturas, no Pentecostes, que se edificam as construções Espirituais de todas as comunidades sinceras da Doutrina do Cristo e é ainda ela que, dilatada dos apóstolos ao círculo de todos os Homens, ressurge no Espiritismo Cristão, como a Alma Imortal do Cristianismo Redivivo.
Doutrinações
“Mas não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos, antes, por estarem os vossos nomes escritos nos Céus.” Jesus (Lucas, capítulo 10, versículo 20)
Frequentemente encontramos novos Discípulos do Evangelho exultando de contentamento, porque os Espíritos perturbados se lhes sujeitam.
Narram, com alegria, os resultados de sessões empolgantes, nas quais Doutrinaram, com êxito, Entidades Espirituais muita vez ignorantes e perversas.
Perdem-se muitos no emaranhado desses deslumbramentos e tocam a multiplicar os chamados “Trabalhos Práticos”, sequiosos por orientar, em contatos mais diretos, os amigos inconscientes ou infelizes dos planos imediatos à esfera carnal.
Recomendou Jesus o remédio adequado a situações semelhantes, em que os Aprendizes, quase sempre interessados em ensinar os outros, esquecem, pouco a pouco, de aprender em proveito próprio.
Que os Doutrinadores sinceros se rejubilem, não por submeterem Criaturas Espirituais Desencarnadas, em desespero, convictos de que em tais circunstâncias o Bem é Ministrado, não propriamente por “Eles”, em sua feição humana, mas por Emissários de Jesus, caridosos e solícitos, que os utilizam à maneira de canais para a Misericórdia Divina; que esse regozijo nasça da oportunidade de servir ao Bem, de consciência sintonizada com o Mestre Divino, entre as certezas doces da Fé, solidamente guardada no coração.
A palavra do Mestre aos Companheiros é muito expressiva e pode beneficiar amplamente os Discípulos inquietos de hoje
No Trato com o Invisível
“E, chamando-os a si, disse-lhes por parábolas: Como pode Satanás expulsar Satanás?” (Marcos, capítulo 3, versículo 23)
Esta passagem do Evangelho é sumamente esclarecedora para os Companheiros da atualidade que, nas Tarefas do Espiritismo Cristão, se esforçam por auxiliar desencarnados infelizes a se equilibrarem no caminho redentor.
Ninguém aguarde êxito imediato, ao procurar amparar os que se perderam na desorientação.
É impossível dispensar a colaboração do tempo para que se esclareçam as personagens das tragédias humanas e, segundo sabemos, nem mesmo os apóstolos conseguiram, de pronto, convencer as entidades perturbadas, quanto ao realismo de sua perigosa situação. Todavia, sem atitudes esterilizantes, muito pode fazer o Discípulo no setor dessas atividades iluminativas. Na atualidade, Companheiros devotados ao “Serviço de Ajuda e Socorro Espiritual” ainda sofrem a perseguição dos “Adversários da Luz”, que lhes atribuem sombrio pacto com “Poderes Perversos Trevosos”. O Sectarismo Religioso cognomina-os sequazes de Satanás, impondo-lhes torturas e humilhações.
No entanto, as mesmas objurgatórias e recriminações descabidas foram atiradas ao Mestre Divino pelo Sacerdócio Organizado de seu tempo → Atendendo aos Enfermos e Obsidiados, entregues a destrutivas Forças da Sombra, recebeu Jesus o “Título de Feiticeiro, filho de Belzebu”.
Isso constitui significativa recordação que, naturalmente, infundirá muito conforto aos Discípulos Novos para que naõ desanimem de sua Missão Espiritual no Plano Terra.
Intuição
“Porque a Profecia jamais foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens Santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (2ª Eístola de Pedro, capítulo 1, versículo 21)
Todos os homens participam dos “Poderes da Intuição”, no “Divino Tabernáculo da Consciência”, e todos podem desenvolver suas possibilidades nesse sentido, no domínio da elevação espiritual.
Não são fundamentalmente necessárias as grandes manifestações Fenomênicas da Mediunidade para que se estabeleçam movimentos de intercâmbio entre os Planos Visível e Invisível.
Todas as “Noções” que dignificam a vida humana vieram da “Esfera Superior”. E essas ideias nobilitantes não se produziram por vontade de homem algum, porque os raciocínios propriamente terrestres sempre se inclinam para a materialidade em seu arraigado egoísmo.
A “Revelação Divina”, significando o que a Humanidade possui de melhor, é Cooperação da Espiritualidade Sublime e Superior, trazida às criaturas pelos “Colaboradores de Jesus”, através da exemplificação, dos atos e das palavras dos homens retos que, a golpes de esforço próprio, quebram o círculo de vulgaridades que os rodeia, tornando-se instrumentos de renovação necessária.
A Faculdade Intuitiva é Instituição Universal. Através de seus recursos, recebe o homem terrestre as vibrações da vida mais alta, em contribuições religiosas, filosóficas, artísticas e científicas, ampliando conquistas sentimentais e culturais, colaboração essa que se verifica sempre, não pela vontade da criatura, mas pela concessão de Deus.
O Varão da Macedônia
“E Paulo teve de noite uma Visão em que se apresentou, em pé, um varão da Macedônia e lhe rogou: Passa à Macedônia e ajuda-nos!” (Atos, capítulo 16, versículo 9)
Além das atividades diárias na vida de relação, participam os homens de vasto movimento espiritual, cujas fases de intercâmbio nem sempre podem ser registradas pela memória vulgar.
Não só os que demandam o sepulcro se comunicam pelo processo das vibrações psíquicas. Os Espíritos Encarnados fazem o mesmo, em identidade de circunstâncias, desde que se achem aptos a semelhantes realizações.
Mais tarde, a generalidade das criaturas terrestres ampliará essas possibilidades, percebendo-lhes o admirável valor.
Isso, aliás, não constitui novidade, pois, segundo vemos, Paulo de Tarso, em Tróade, recebe a visita espiritual de um varão da Macedônia, que lhe pede auxílio.
A narração Apostólica é muito clara. O Amigo dos Gentios tem uma Visão em que lhe não surge uma figura Angélica ou um Mensageiro Divino. Trata-se de um homem da Macedônia que o Ex-Doutor de Tarso identifica pelo vestuário e pelas palavras.
É útil recordar semelhante ocorrência para que se consolide nos Discípulos Sinceros a certeza de que o Evangelho é portador de todos os ensinamentos essenciais e necessários, sem nos impor a necessidade de recorrer a nomenclaturas difíceis, distantes da simplicidade com que o Mestre nos legou a Carta de Redenção, na qual nos pede atenção amorosa e não teorias complicadas.
Fonte
Caminho, Verdade e Vida – Emmanuel e Chico Xavier, FEB, 1948
Anexo I – Conceitos Básicos
Dialogador/Doutrinador/Esclarecedor
Esclarecimento e Ensinamento no Diálogo com o Espírito comunicante;
Espírito Comunicante
Espírito que traz a mensagem de pedido de esclarecimento/socorro → Diálogo com o Dialogador através do Médium;
Médium
- Encarnado que serve de intermediário entre o Espírito comunicante e o Dialogador;
- O processo de comunicação ocorre de períspirito a períspirito, cujas propriedades de expansibilidade e sensibilidade, permitem a captação de pensamento, das sensações e das emoções, que são transmitidas de uma mente para outra através deste veículo sutil;
Incorporação/Manifestação Espiritual
Fase da manifestação/comunicação do Espírito comunicante através do Médium;
Choque Anímico
- No comunicação entre o Espírito comunicante e o Médium, para a ocorrência do fenômeno da Psicofonia, ocorre uma transferência elevada de energia, baseada no fluído animalizado do Médium, que são absorvidas pelo Espírito comunicante, produzindo-lhe um tremendo choque energético de modo a promover-lhe o despertamento para a sua nova realidade, a qual ainda não se deu conta por estar muito ligado as sensações e aos prazeres físicos;
- Esta energia é controlada pelo Mentor Espiritual ou por membros da Equipe de Socorro Espiritual presentes na Reunião Mediúnica;
Oração
Evitar de fazer uma Oração ao iniciar a conversação com o Espírito comunicante. Em vez disto, após conversar ligeiramente com ele, e após certificar-se de que se encontra comovido e arrependido, convida-lo a orar junto com o Doutrinador, fazendo uma prece para Jesus → pedir orientação/inspiração para o Guia ou de outros Espíritos Mentores que se encontram com a Equipe de Socorro Espiritual, para saber o exato instante do início da Oração;
Passes
Aplicar o Passe Fluídico/Energético, somente no momento específico, contando com a própria intuição, além sintonizar-se com o Guia ou de outros Espíritos Mentores que se encontram com a Equipe de Socorro Espiritual para socorrer tanto o Espírito comunicante quanto o Médium → se aplicado no momento errado pode reduzir a energia de comunicação, afrouxando os contatos mediúnicos e até bloqueando a transmissão da mensagem do Espírito comunicante. O Passe atua nos Chacras do Médium;
Regressão
Somente com a intuição/inspiração dos Guias Espirituais e dos Trabalhadores Espirituais do Centro Espírita, utilizar a Técnica da Regressão, de modo que o Espírito comunicante possa ver a sua realidade em vidas passadas na sua própria Tela Mental, que se encontra nos seus “Arquivos do seu Períspirito”, a qual foi preparada por estes Mentores Espirituais → analogamente, sugerindo-lhe ainda ver na própria tela mental, que caso prossiga nesta rota de atuação, irá ter maiores sofrimentos no futuro;
Conscientização
Conscientizar o Espírito comunicante de que ele próprio é que deve fazer a sua própria mudança interna → de um modo geral ao chegar ao Centro Espírita, o Espírito comunicante já se encontra preparado para um arrependimento e ser recolhido em uma Unidade de Socorro Espiritual → o Doutrinador não deve se preocupar com o aspecto da Doutrinação deste Espírito, função que cabe aos Benfeitores da Unidade Espiritual, que o condizirá de modo correto para cada caso respectivo;
Animismo
- O termo “Animismo” é usado para designar um tipo de fenômeno produzido pelo próprio Médium, que fala pela própria Alma, através de seus hábitos, registros e condicionamentos. Neste caso não é um instrumento mediúnico da ação espiritual e sim o artífice dos fenômenos anteriores. De forma mais específica, o Médium revive suas próprias recordações do pretérito, expressando-as muitas vezes nas próprias reuniões mediúnicas. Por ser ele o autor das palavras ditas, este Fenômeno Anímico muitas vezes é mal visto devido à possibilidade de mistificação e pela ausência do Espírito comunicante, não sendo, desta forma, um Fenômeno Mediúnico;
- Os Fenômenos Espíritas (produzidos por um espírito) podem ser divididos em dois grupos: Os Fenômenos Anímicos (quando é produzido pelo Encarnado) com suas próprias Faculdades Espirituais, sem o uso dos sentidos físicos, graças à expansão do seu períspirito e os Fenômenos Mediúnicos, produzidos por um espírito através do médium;
Hipnose
A Hipnose se baseia em uma ação sugestiva, em uma sequência de ordens e apelos que Dialogador dirige ao Espírito comunicante, levando-o a um estado de Sugestibilidade no qual a vontade do Dialogador prevalece. É uma Terapia que irá funcionar como uma contra hipnose, no sentido de diluir fixações mentais deprimentes dos Espíritos comunicantes que se auto infligiram ou que neles foram implantados por Espíritos Dominadores e Agressivos dos Planos Espirituais de baixo teor vibratório;
Obsessão
- A Obsessão é o controle do encarnado através de um Espírito. Geralmente é um processo de cobrança de dívidas de vidas passadas, nas quais os litigantes se alternam nos papéis de Vítima e Obsessor. A Vítima, de um modo geral, é sempre uma Alma endividada perante a Lei Divina, pois prejudicou o Obsessor na “penúltima” vida passada. Em alguns casos o Obsessor é que foi o algoz da Vítima em vida pré-anterior a “penúltima” reencarnação;
- Podem ocorrer três tipos de Obsessão segundo Kardec:
- Simples – O Obsidiado tem consciência das manobras e dissimulações do Espírito que o incomoda. Porém através de pensamentos e atitudes elevadas consegue bloquear as ações do Obsessor;
- Fascinação – O Obsessor consegue o domínio do pensamento do Obsidiado, inibindo-lhe o raciocínio e dominanvés de pensamentos e atitudes elevadas consegue bloquear as ações do Obsessor;
- Subjugação – O Obsessor consegue o domínio do pensamento do Obsidiado, atuando de tal modo a leva-lo a executar atitudes absurdas como se fossem normais, privando-o de todo e qualquer senso crítico. Atua também nos órgãos da vítima. Neste caso o Obsediado fica envolto e impregnado de fluídos perniciosos;
- A Obsessão pode corroer o organismo físico e emocional da vítima. Este tipo de parasitose ocorre devido a que o devedor se sente culpado, na consciência, e sente necessidade de uma recuperação. Deste modo ao conservar a matriz de inferioridade moral, facilita a vinculação psíquica da sua antiga vítima, que se torna então cruel verdugo cobrador.
Objetivos da Reunião Espírita (Mediúnica)
- Instrução dos Participantes Encarnados → além da instrução, relativamente a Doutrina Espírita, através de lições práticas que os Benfeitores Espirituais ministram, através da intuição e da inspiração, pelos Diretores e Dialogadores da Casa Espírita, os encarnados também irão aprender, e a receber, a caridade na Reunião Mediúnica, aprendendo o “Amar e Instruir-se”, mutuamente, como definidos pelo Divino Mestre Jesus;
- Convencimento dos Incrédulos e dos Indecisos sobre a Vida Espiritual → um dos objetivos das comunicações com os Espíritos comunicantes é tentar convencer os Incrédulos e os Indecisos que a vida não termina com o desencarne e sim que continua no plano Espiritual;
- Terapia de Socorro aos Desencarnados → com o Projeto do Consolador, o Espiritismo veio reavivar as práticas espirituais das primeiras reuniões do Cristianismo Primevo, para a Terapia de Socorro e Ajuda aos Espíritos comunicantes sofredores, além de promover o adiantamento espitual destes irmãos desencarnados através do “Amar e Instruir-vos” mutuamente;
- Na Reunião Mediúnica é desenvolvido um trabalho de equipe, com a Equipe Espiritual cooperando e orientando a Equipe Encarnada do Centro Espírita;
- A cada grupo de encarnados, reunidos nos objetivos do amor e do bem e dispostos à tarefa espiritual, existirá um grupo de Espíritos correspondente que se apresentará em momento oportuno, em um intercâmbio salutar de profundas repercussões, pois o Espiritismo além de ser uma Doutrina é também constituído de práticas mediúnicas. O grupo constituído, na maioria das vezes, possui compromissos e ajustes a executar com os irmãos que se encontram na retaguarda da vida, terrena ou espiritual;
- A reunião deve ter tempo fixo para iniciar e para terminar. A Reunião Mediúnica é protegida por Trabalhadores Espirituais, os quais possuem no Plano Espiritual outros compromissos, inadiáveis, e que esgotado o tempo da reunião, devem se retirar impreterivelmente. Deste modo a Reunião Mediúnica teria a sua segurança extremamente comprometida, podendo ocorrer a invasão de Espíritos turbulentos e desagregadores que levariam distúrbios e pânico ao grupo reunido;
- O grupo de encarnados participante do Centro Espírita precisa se manter atento e vigilante no decorrer da semana, não abrindo brechas causadas por impulsos de cólera, de maledicência, de intolerância, de invigilância e de outros tipos. Isto é importante pois muitas vezes, individualmente, são seguidos por alguns dos Espíritos comunicantes, os quais cobram uma postura, principalmente do Dialogador, compatíveis com o Espírito Cristão;
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