Na tosca residência de Arão, o curtidor, dizia Jesus a Zacarias, dono de extensos vinhedos em Jericó:
• O Reino de Deus será, por fim, a vitória do Bem, no domínio dos Homens! O Sol cobrirá o mundo por manto de alegria luminosa, guardando a paz triunfante. Os filhos de todos os povos andarão vinculados uns aos outros, através do apoio mútuo
• As guerras terão desaparecido, arredadas da memória, quais pesadelos que o dia relega aos princípios da noite! Ninguém se lembrará de exigir o supérfluo e nem se esquecerá de prover os semelhantes do necessário, quando o necessário se lhes faça preciso. A seara de um lavrador produzirá o bastante para o lavrador que não conseguiu as oportunidades da sementeira e o teto de um irmão erguer-se-á igualmente como refúgio do peregrino sequioso de afeto, sem que a ideia do Mal lhes visite a cabeça
• A viuvez e a orfandade nunca mais derramarão sequer ligeira lágrima de sofrimento, porquanto a morte nada mais será que antecâmara da união no amor perpétuo que clareia o sem fim. Os enfermos, por mais aparentemente desvalidos, acharão leito repousante, e as moléstias do corpo deixarão de ser monstros que espreitam a moradia terrestre, para significarem simplesmente notícias breves das Leis Naturais no arcabouço das formas
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Anexo I- Fidelidade a Deus
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