A Súplica Final

Convencido de que o Mestre distribui as graças, de acordo com as solicitações dos  discípulos, o crente fervoroso e sincero, vivamente interessado na perfeita integração com o Senhor, pediu-lhe dinheiro, alegando a necessidade de recursos materiais para atender-lhe aos desígnios.

• Ouvindo-lhe a rogativa, o Salvador mobilizou emissários para satisfazê-lo.

Em breve, a fortuna vinha ao encontro do aprendiz, enchendo-lhe os cofres e prestigiando-lhe a casa.
Multiplicaram-se-lhe, porém, as preocupações e surgiram desgostos graves. Longe de elevar-se à espiritualidade superior, passava dias e noites vigiando a entrada e a saída do ouro, assinalando os depósitos crescentes.
Distraído das obrigações mais humildes, perdeu a companhia da esposa e dos filhos, desgarrados do lar pelas fascinações da vida fácil.

No fundo, entretanto, conservava a fé inicial e, quando lhe transbordaram as arcas, reconheceu a dificuldade para alçar-se ao Cristo.

Prosternou-se em oração e implorou a Jesus lhe dessa autoridade, assegurando que aguardava semelhante vantagem a fim de segui-lo.

• O Senhor acolheu-lhe a suplica e expediu mensageiros que lhe garantissem a desejada aquisição.

Quase de imediato, o discípulo foi guinado a nobre posição administrativa; todavia sem bases na experiência, em pouco tempo se viu odiando e incompreendido incapaz de suportar calunia e critica observações descabidas e advertências mordazes de subalternos e superiores. Movimentava vultosos patrimônios materiais; contudo, não correspondia aos imperativos do espírito.

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Anexo I- A Capa de Santo

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